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solidariedade

Lula quer visitar Cristina Kirchner durante Cúpula do Mercosul na Argentina, diz Paulo Pimenta

Defesa da ex-presidenta argentina afirma que visita não pode ser impedida pela Justiça

18.jun.2025 às 17h55
São Paulo (SP)
Redação
Lula quer visitar Cristina Kirchner durante Cúpula do Mercosul na Argentina, diz Paulo Pimenta

Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidenta Crisitina Kirchner durante encontro na Casa Rosada, em 2012 - Juan Mabromata/AFP

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende visitar a ex-presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, em Buenos Aires, durante a Cúpula do Mercosul, marcada para os dias 2 e 3 de julho. A informação foi confirmada pelo deputado federal Paulo Pimenta (PT), que está na capital argentina para participar de atos em apoio à dirigente peronista, atualmente em prisão domiciliar.

“Conversei com o presidente Lula ontem e ele deve fazer uma visita à presidenta Cristina. Com certeza ele fará questão de abraçá-la e transmitir a sua confiança na inocência dela”, disse o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social à rádio argentina AM 750.

Segundo Pimenta, o gesto tem o objetivo de demonstrar carinho, solidariedade e apoio internacional. Lula e Cristina mantêm uma relação política e pessoal histórica, marcada por cooperação entre os dois governos e solidariedade mútua em momentos de perseguição judicial.

Cristina cumpre pena de seis anos de prisão em seu apartamento no bairro Constitución, em Buenos Aires. A sentença foi confirmada no último dia 10 pela Suprema Corte argentina, em um processo que sua defesa classifica como perseguição política. Para visitar a ex-presidenta, o Itamaraty deverá solicitar autorização oficial, já que a lista de pessoas autorizadas a entrar na residência é controlada judicialmente.

Defesa diz que Lula não pode ser impedido

De acordo com Carlos Beraldi, advogado de Cristina Kirchner, não há impedimento legal para que Lula realize a visita. “Uma pessoa que está privada de liberdade tem que ter esse direito. Nessa medida, não espero que possa existir nenhum tipo de limitação a que o presidente Lula ou qualquer outra pessoa a visite”, afirmou.

A defesa da ex-presidenta sustenta que, mesmo sob regime domiciliar, ela tem direito a manter relações políticas e pessoais, inclusive com outros líderes de Estado. Beraldi acrescentou que impedir a visita do presidente brasileiro representaria uma violação das garantias constitucionais de Cristina.

Após a confirmação da sentença, Lula telefonou para Cristina e manifestou solidariedade. “Falei da importância de que se mantenha firme neste momento difícil”, escreveu o presidente brasileiro em sua conta na rede social X. “Notei com satisfação a maneira serena e determinada com que Cristina encara essa situação adversa.”

Em 2019, quando estava preso em Curitiba, Lula foi visitado por Alberto Fernández, então candidato à presidência da Argentina e futuro vice de Cristina Kirchner. O gesto foi um marco da aliança entre os dois países durante os governos progressistas da região.

Apoiadores da ex-presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, participam de uma marcha de protesto contra sua condenação e prisão domiciliar em Buenos Aires, em 18 de junho de 2025. (Foto: Luis ROBAYO / AFP)

Pressão popular cresce

Milhares de pessoas tomaram a Praça de Maio, em Buenos Aires, nesta quarta-feira (18), em apoio à ex-presidenta Cristina Kirchner. A mobilização, que responde à imposição de prisão domiciliar contra a líder peronista, foi convocada por centrais sindicais e movimentos populares de várias províncias argentinas.

Desde cedo, manifestantes se reuniram nas imediações do bairro Constitución, onde Cristina cumpre pena, e seguiram em marcha até o centro da capital. Cartazes, palavras de ordem e relatos emocionados marcaram o protesto, que denunciou perseguição judicial e restrições à liberdade política da ex-presidenta.

Enquanto a Praça era ocupada, a defesa de Cristina apresentou um pedido à Justiça para esclarecer se ela tem permissão para aparecer à sacada de seu apartamento. A restrição, segundo os advogados, fere garantias constitucionais e seria mais um gesto de repressão simbólica contra sua comunicação com o povo.

Editado por: Amauri Gonzo
Tags: argentinacristina kirchnerlawfarelulamercosul
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