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Início Internacional

A GUERRA CONTINUA

Israel mata 3 líderes iranianos e ataca área nuclear; Irã bombardeia Tel Aviv

Conflito entra no nono dia mesmo com cobrança da ONU pela paz

21.jun.2025 às 10h35
Curitiba (PR)
Redação
Mísseis iranianos foram lançados em Tel Aviv como resposta aos ataques de Israel

Mísseis iranianos foram lançados em Tel Aviv como resposta aos ataques de Israel - Jack Guez/AFP

As Forças de Defesa de Israel anunciaram neste sábado (21) terem matado três líderes militares do Irã:  Saeed Izadi, do Corpo Palestino da Força Quds, ala internacional da Guarda Revolucionário do Irã; e outros dois comandantes da mesma guarda. O conflito entre Israel e Irã está em seu nono dia e não há previsão de trégua.

Israel anunciou também ter bombardeado uma instalação nuclear iraniana de Isfahan. O local já havia sido atacado em 13 de junho, primeiro dia do conflito.

Irã, por sua vez, bombardeou Tel Aviv neste sábado. A agência de notícias iraniana Tasnim ainda noticiou o uso de drones contra alvos militares israelenses. Segundo o país persa, Israel já matou 400 pessoas e feriu mais de 3 mil em seus ataques.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, cobrou uma negociação de paz pois vê risco de que a guerra se torne incontrolável, “acendendo um fogo que ninguém mais pode controlar”. Guterres falou sobre o conflito na sexta-feira (20).

No mesmo dia, o Conselho de Segurança da ONU se reuniu para tratar da guerra. Na sessão, o embaixador israelense Danny Danon afirmou que Israel está fazendo o que a ONU deveria ter feito há muito tempo. O embaixador do Irã, Amir Saeid Iravani, destacou que o governo de seu país exerce o direito inerente à autodefesa e que manterá os bombardeios até que Israel interrompa os ataques.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, já disse que, se os Estados Unidos entrarem no conflito, “todos sofrerão consequências irreparáveis”

Contexto do conflito

O conflito entre Israel e Irã começou no dia 13 de junho, com uma agressão israelense que incluiu bombardeios contra alvos em território iraniano. Tel Aviv justificou o ataque utilizando um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), afirmando que Teerã representaria uma ameaça iminente ao país, afirmação logo rechaçada pela própria agência. Especialistas dizem que o programa nuclear iraniano estaria longe de ser capaz de produzir armas atômicas.

Desde então, a violência e o número de vítimas civis ou não escalaram nos dois países, incluindo assassinatos de nomes importantes do governo iraniano. Israel, que tem apoio político e diplomático do Ocidente, tenta garantir uma maior ajuda militar dos EUA, inclusive para o uso de armas capazes de penetrar centenas de metros de profundidade onde se localizam as instalações nucleares iranianas.

A disputa entre os dois países tem raízes mais profundas, remontando à Revolução Iraniana de 1979, quando Teerã se afastou politicamente do Ocidente e deu início a uma política mais expansiva de defesa da resistência palestina, se aliando ao longo dos anos a grupos guerrilheiros como o Hezbollah, no Líbano, o Hamas, na Palestina, e os Houthis, no Iêmen, para resistir à violência israelense. Um ataque de Israel vinha sendo cogitado abertamente pelo governo de Benjamin Netanyahu há anos e analistas dizem que Tel Aviv aproveita agora um momento de enfraquecimento destes grupos de resistência, assim como a queda do governo de Bashar Al-Assad na Síria, tradicional aliado iraniano. Tirar a atenção do genocídio em Gaza, que sofre crescente condenação internacional, seria outro fator que explica o momento do ataque atual.

Editado por: Thalita Pires
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