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Poder

Conselho de Ética da Assembleia do Paraná sugere suspensão de 30 dias do mandato de Renato Freitas (PT)

Deputado questiona a prescrição de prazos desrespeitados pelo Conselho

01.jul.2025 às 19h03
Curitiba (PR)
Manoel Ramires
Conselho de Ética da Assembleia do Paraná sugere suspensão de 30 dias do mandato de Renato Freitas (PT)

Defesa tem prazo de cinco dias para apresentar questionamentos. - Fotos: Valdir Amaral

O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) decidiu sobre a punição do deputado Renato Freitas (PT) por supostamente incitar professores a fazerem um protesto, dentro da Casa, contra privatização de escolas em junho de 2024. A relatora, deputada Márcia Huçulak (PSD) sugeriu a suspensão de 30 dias do mandato e o relatório foi aprovado pelos membros do conselho. Agora, a defesa tem cinco dias úteis para recorrer da decisão da maioria do Conselho. Posteriormente, o relatório deve ser avaliado pelo Plenário da Alep.

De acordo com a Assembleia Legislativa, as supostas infrações de Freitas teriam ocorrido no dia 3 de junho de 2024, ocasião em que o Parlamento paranaense foi invadido por manifestantes que protestavam contra o projeto de lei 345/2024, que instituiu o Programa Parceiro da Escola. Em decorrência do ato, a Alep sofreu danos como a quebra de vidros e portas de acesso para o Plenário, o arrombamento do portão principal de entrada e depredação de cadeiras nas galerias. As representações acusam Freitas de ter incitado a ocupação do Plenário e impedido o exercício regular do Poder Legislativo.

Após a decisão da CCJ, o deputado Renato Freitas disse à imprensa que o processo contra ele é “uma tentativa de censura porque eu denuncio tantos esquemas, trocas de fatores, que não consigo ficar calado. Eu prefiro perder o meu mandato, porque sou só um empacotador de mercado, fazer meus corres, do que corromper o meu espírito”.

O presidente da Assembleia, Alexandre Curi (PSD), será responsável por pautar a votação da suspensão por 30 dias das prerrogativas parlamentares de Renato Freitas. O encaminhamento será dentro do novo Código do Conselho de Ética da Casa.

A Comissão de Constituição da Justiça ainda discute o pedido da defesa de Renato que questiona a prescrição de prazos desrespeitados pelo Conselho. Mesmo com o mérito já votado em reunião, a representação ainda pode ser anulada pela CCJ ou ainda e depois pela Justiça.

O advogado Edson Abdala, que atua na defesa do deputado Renato Freitas, disse que vai recorrer da recomendação aprovada pela CCJ. “Nós vamos recorrer. Além de contraditória aos fatos, ela mistura a parte preliminar com o mérito. E isso devia ser decidido previamente. Mas analisaram o mérito e ainda estão contando erroneamente os prazos. Ainda misturam regras”, comenta o advogado.

Membro do Conselho de Ética, o deputado Dr Antenor (PT), disse que o que está em jogo é o silenciamento das pautas levantadas pelo deputado Renato Freitas. “A quem interessa calar uma voz que denuncia injustiças? São pautas que incomodam, que doem no coração da gente. E ele, com coragem, tem exposto para nós”, disse.

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