Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Bem Viver

RECONSTRUÇÃO

Sete anos após incêndio, Museu Nacional do Rio reabre para exposição

Até agora, 75% das fachadas e 80% dos telhados foram restaurados

01.jul.2025 às 09h01
Tâmara Freire
|Agência Brasil

- Fernando Frazão/ Agência Brasil

A partir de quarta-feira (2), o público poderá voltar ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro, destruído por um grande incêndio em setembro de 2018. Após anos de obras de restauração, três espaços do palácio bicentenário serão reabertos para a exposição temporária Entre Gigantes: uma Experiência no Museu Nacional, que vai até o dia 31 de agosto.

Logo após a entrada, os visitantes poderão reencontrar o meteorito Bendegó, que faz parte do acervo do museu há 137 anos e que tornou um símbolo da resistência da instituição após a tragédia. A sala ao lado foi dedicada à história do museu e à reconstrução do palácio, com divulgação de detalhes da arquitetura do prédio e das obras de restauro, além da exposição de duas esculturas de mármore de Carrara que também resistiram ao fogo.

Rio de Janeiro (RJ), 30/06/2025 – O meteorito do Bengedó está na exposição temporária “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional”, que abre ao público o palácio pela primeira vez após o incêndio de 2018. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Meteorito Bengedó está na exposição temporária Entre Gigantes: uma Experiência no Museu Nacional – Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Já o pátio da escadaria principal traz uma novidade: o esqueleto de uma baleia cachalote com quase 16 metros de comprimento, recém-adquirido pelo museu e que parece nadar afixado ao teto. Quem visitar a exposição poderá ajudar a escolha o nome para a cachalote, que é o maior esqueleto em exibição na América do Sul.

“A comunidade do museu trabalhou muito ao longo destes anos da reconstrução e tem resistido e se envolvido com a alma pra gente reabrir e continuar as nossas atividades. Pra gente é tudo muito importante, muito simbólico, e muito grande estar passando por este momento agora, porque é a soma de todos os esforços”, destacou a vice-diretora do museu, Andréa Costa.

Rio de Janeiro (RJ), 30/06/2025 – O ministro da Educação, Camilo Santana, visita a exposição temporária “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional”, que abre ao público o palácio pela primeira vez após o incêndio de 2018. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Esqueleto de uma baleia cachalote com quase 16 metros de comprimento foi recém-adquirido pelo museu – Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Reconstrução

A reabertura parcial ocorre paralelamente à continuidade das obras de reconstrução do palácio histórico e da busca por financiamento. O orçamento total da obra é de R$ 516,8 milhões. Do total, já foram captados R$ 347,2 milhões com entes públicos e empresas privadas, sendo que a maior quantia – R$ 100 milhões – foi repassada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O ministro da Educação, Camilo Santana, garantiu nesta segunda-feira (30) que o restante da quantia necessária – quase R$170 milhões – será levantado. Ele também confirmou negociações para que a Petrobras faça aportes. A estatal foi procurada para confirmar e dar mais informações, mas ainda não respondeu à reportagem.

“Em 2023, a gente tinha em torno de R$ 2 milhões previstos do Ministério da Educação para o museu. Nós colocamos, se não me engano, R$ 22 milhões. No ano passado, colocamos R$ 30 milhões. Este ano já estão previstos R$ 17 milhões. Então, nós vamos garantir, não tenho dúvida. É um compromisso do presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] garantir todos os recursos necessário e buscar nos parceiros, nos bancos públicos, no BNDES, na Petrobras, a conclusão dessa obra”, complementou Santana.

Rio de Janeiro (RJ), 30/06/2025 – O ministro da Educação, Camilo Santana, visita a exposição temporária “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional”, que abre ao público o palácio pela primeira vez após o incêndio de 2018. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Ministro da Educação, Camilo Santana visita a exposição temporária Entre Gigantes: uma Experiência no Museu Nacional – Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Até momento, já foram concluídas as restaurações de 75% das fachadas e 80% dos telhados, com a preservação das características originais do palácio, que foi residência da família real brasileira, antes de abrigar o museu. Neste momento, estão sendo feitas a reforma e a ampliação do prédio anexo ao palácio, o reforço estrutural de vãos e a consolidação de alvenarias, além da instalação de sistemas de proteção contra raios e de captação de águas da chuva, entre outros itens.

O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (instituição à qual o museu é subordinado), Roberto de Andrade Medronho, lembrou que a reabertura do palácio também representa um marco para as atividades de ensino e pesquisa: “Esse museu é um ícone nacional não só histórico e cultural, mas também científico. Nós formamos aqui pesquisadores para o Brasil inteiro e para o mundo e é uma instituição de reputação internacional.”

Editado por: Juliana Andrade
Conteúdo originalmente publicado em Agência Brasil
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

questão fundiária

Documentário ‘Açu dos Desgostos’ retrata violação de direitos na construção do Porto do Açu

ALIMENTOS SAUDÁVEIS

Cooperativa que comercializa o arroz orgânico do MST busca investimento de R$ 2 milhões

Disputa

AGU vai ao STF contra derrubada de decreto do governo que altera IOF

Cenário apocalíptico

Fotógrafo transformou imagens da Amazônia em uma denúncia dos efeitos da emergência climática; veja imagens

'Gestão sem alma'

Remoções no Jardim Pantanal (SP) podem levar famílias já vulneráveis ao endividamento, alerta Frente de Luta

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.