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Eleição 2026

Aprovação de Lula chega a 47,3%, maior patamar do ano, diz AtlasIntel

Em cenários hipotéticos de segundo turno presidencial, Lula empataria tecnicamente com Tarcísio, Michelle e Bolsonaro

08.jul.2025 às 11h25
São Paulo (SP)
Redação
Lula no Congresso do PT; TRF4 decide se houve plágio na decisão da juíza Gabriela Hardt que condenou Lula em primeira instância

É a primeira pesquisa após campanha do PT pela taxação de super-ricos no Brasil - Ricardo Stuckert/Instituto Lula

A aprovação do presidente Lula (PT) subiu 2% em relação ao mês de maio e, com 47,3%, atinge o maior patamar neste ano, segundo pesquisa Latam Pulse, do AtlasIntel em parceria com a Bloomberg, divulgada nesta terça-feira (8). O levantamento também indica a queda, em 2%, da imagem negativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. 

Neste mês de junho, a desaprovação de Lula também registra uma queda, passando de 53,7% para 51,8%. As avaliações do governo petista ficaram estáveis, com uma alteração sutil e dentro da margem de erro. Aqueles que consideram a gestão “ruim ou péssima” são 51,2%, “ótimo ou bom” são 41,6% e regular, 7,2%.

A “corrupção” segue sendo percebida como o maior problema do país, mencionada por 58% dos brasileiros. A preocupação com “criminalidade e tráfico de drogas” vem em segundo lugar e reduziu 3%, alcançando 46,8%. Depois vem “economia e inflação”, com 28%. 

O levantamento foi feito entre os dias 27 e 30 de junho e entrevistou 2.621 pessoas. Os entrevistados são recrutados aleatoriamente durante navegação de rotina na web em territórios geolocalizados. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Defesa da democracia e desconfiança com partidos

A democracia é vista como a melhor forma de governo para o país por 81,5% dos brasileiros. Um governo não democrático, mesmo se “resolvesse” problemas como criminalidade ou desemprego, não receberia o apoio de 69,2% da população, segundo a AtlasIntel. 

Apesar do amplo consenso sobre a democracia como o modelo de governança a ser defendido, pouco mais da metade dos brasileiros (54,2%) está muito ou um pouco insatisfeita com o regime democrático no país. A maioria dos brasileiros tem uma percepção negativa sobre a mídia, a aplicação das leis e os partidos políticos. 

A pesquisa aponta que 82% da população brasileira tem pouca ou nenhuma confiança na imprensa e 69,8% consideram a mídia pouco independente ou totalmente controlada por interesses específicos. 

Os que não acreditam na capacidade do sistema judicial de aplicar a lei “de forma justa e honesta” são 59,1%. A ampla maioria (90,1%) acredita que políticos são raramente ou nunca punidos por corrupção. 

Também chega a 90% os que dizem ter pouca ou nenhuma confiança em partidos políticos e 87,1% os que sentem que eles representam “pouco” ou “nada” dos interesses da sociedade brasileira. 

Redes: mais confiança no STF que no Congresso

A pesquisa também questionou se os brasileiros consideram necessária e urgente uma regulação mais dura das redes sociais, ao que 53,3% atestaram que sim. 

Existe maior confiança (53%) no Supremo Tribunal Federal (STF) do que no Congresso Nacional (11%) para definir as normas para o funcionamento das redes sociais. Ao mesmo tempo, 46% dos brasileiros manifestam receio que a regulação das redes pelo Supremo possa afetar a liberdade de expressão.   

Cenários eleitorais

Se fosse hoje a eleição presidencial com os mesmos candidatos de 2022, Bolsonaro (PL) sairia na frente de Lula. A vantagem de apenas 1,6%, no entanto, está dentro da margem de erro e é menor que os 2,8% observados no mês anterior.  

Em um primeiro turno hipotético com Tarcísio de Freitas (Republicanos), o petista desponta com uma vantagem confortável de 10,6%. Lula registra 44,6% das intenções de voto e o governador de São Paulo, com 34%. 

Já em um cenário com Michelle Bolsonaro (PL) substitui Tarcísio, Lula aparece com 45% das intenções de voto e a ex-primeira dama, com 30,4%. O percentual de Michelle caiu 3,1% e o do atual presidente subiu 0,6% em relação ao mês anterior.

Em possíveis disputas de segundo turno, Lula está tecnicamente empatado com Jair Bolsonaro, Tarcísio e Michelle. Impedido pelo Tribunal Superior Eleitoral de disputar o pleito em 2026, se pudesse, Bolsonaro aparece com uma vantagem de apenas 0,8% sobre Lula. Já em relação a Tarcísio e Michelle, o atual presidente figura somente 0,7% e 0,5% na frente, respectivamente. 

Contra outros potenciais candidatos da direita, como Romeu Zema (Novo), Ronaldo Caiado (União Brasil), Ratinho Jr. (PSD) e Eduardo Leite (PSD), Lula lidera com folga. 

Editado por: Nathallia Fonseca
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