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Solidariedade em IA

Em Conferência Mundial de IA, China lança centro para governança e defende código aberto

O país asiático também anunciou um Plano de Ação internacional e iniciativas para acelerar a IA no Sul Global

26.jul.2025 às 23h27
Pequim (China)
Mauro Ramos
Em Conferência Mundial de IA, China lança centro para governança e defende código aberto

Cerimônia de abertura da Conferência Mundial de Inteligência Artificial - Xangai - 26 de julho de 2025 - Mauro Ramos


A China lançou o Centro para a Governança Inovadora em Inteligência Artificial (IA) Global na abertura da Conferência Mundial de Inteligência Artificial neste sábado (26). O evento anual, que teve sua primeira edição em 2018, também serviu de plataforma para o lançamento do Plano de Ação sobre Governança Global da Inteligência Artificial e outras iniciativas de cooperação em IA.

Ainda não há muitos detalhes sobre o Centro, mas, segundo os organizadores da conferência, o espaço deve estar focado em capacitação, promoção da colaboração intelectual, fornecimento de produtos públicos internacionais de alto valor para países em todo o mundo e elaboração de uma estrutura de governança global com amplo consenso e o “mais breve possível”.

Outro espaço lançado neste sábado (26) foi a Iniciativa Internacional de Cooperação em IA de Código Aberto, uma das tendências do desenvolvimento da indústria chinesa de IA, conforme disse, em uma coletiva de imprensa no dia 10 de julho, o vice-diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, Du Guangda.

Segundo Du, o objetivo da iniciativa é incentivar o mundo a usar o código aberto como base para discutir inovações tecnológicas, construir comunidades inclusivas e compartilhar os benefícios do desenvolvimento.

Modelos de linguagem como o DeepSeek têm oferecido produtos de IA com excelente custo-benefício, impulsionando a popularização da tecnologia em todo o mundo, disse o funcionário.

Bem público internacional em benefício da humanidade

O Plano de Ação lançado pela China no início da conferência defende a IA como o “bem público internacional em benefício da humanidade”.

O documento com 13 pontos também defende a abertura e o compartilhamento do conhecimento e a aceleração da construção de infraestrutura digital para apoiar o desenvolvimento inclusivo da IA, principalmente nos países do Sul Global.

Ele ainda propõe que os países líderes em IA apoiem os “países em desenvolvimento” de forma concreta, como: “construção conjunta de laboratórios, de plataformas de reconhecimento mútuo para avaliação de segurança, educação e treinamento em capacitação em IA (…), construção conjunta de conjuntos de dados”, entre outros.

Compartilhando tecnologia

Como parte das atividades do primeiro dia da conferência, a China doou uma ferramenta de IA para Alertas Precoces de Riscos Múltiplos Urbanos (MAZU-Urban) para o Djibouti e a Mongólia.

O “MAZU-Urban” é um sistema de alerta precoce para diversos tipos de desastres urbanos, desenvolvido pelo Escritório Meteorológico de Xangai, que utiliza inteligência artificial, integrando algoritmos avançados e dados de diversas fontes.

Também foi lançada a Solução Chinesa para Alertas Antecipados para Todos, também chamada de MAZU. Um programa que envolve desde uma série de sistemas de modelos de previsão de inteligência artificial quanto a formação de profissionais de alerta precoce em países do Sul Global (com bolsas de estudo e programas de pesquisadores visitantes), além do intercâmbio de experiências.

MAZU vem da sigla em inglês para Alerta Universal para Múltiplos Riscos sem Lacunas. Mas, em mandarim, também é o nome da deusa dos mares do budismo e taoísmo, que protege pescadores e marinheiros.

Solidariedade em IA

O lema da conferência este ano é “Solidariedade Global na Era da IA”, um nome incomum para um evento focado em tecnologia.

Presente no evento, a ministra de Ciência e Tecnologia da Venezuela, Gabriela Jiménez, destacou o compartilhamento das ferramentas meteorológicas que a China fez:

“A solidariedade feita aqui não tem a ver apenas com uma questão técnica, mas com a construção de comunidade, de produzir conhecimento compartilhado (…), que deve ser feito com dados e códigos abertos para que todos os povos possam ter acesso”, disse a Jiménez ao Brasil de Fato.

Uma delegação brasileira está presente na conferência, com representantes de empresas, universidades e órgãos como o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e o SESC-RJ, que está focado em tecnologias para pessoas com deficiência.

O Brasil de Fato está cobrindo a conferência direto de Xangai.



Tags: china
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