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Início Economia

Soberania nacional

Lula se fortalece após tarifaço de Trump, e bolsonarismo cava própria cova, avalia cientista político

Professor destaca reação diplomática do Brasil e diz que oposição perdeu apoio ao se alinhar a interesses estrangeiros

31.jul.2025 às 21h00
Atualizado em 01.ago.2025 às 09h29
São Paulo (SP)
Adele Robichez, José Eduardo Bernardes e Larissa Bohrer
Presidente Lula (PT)

Presidente Lula (PT) - Ricardo Stuckert/PR

A aprovação do presidente Lula (PT) superou a rejeição pela primeira vez em 2025 após o decreto do governo dos Estados Unidos que impôs tarifas a produtos brasileiros, segundo o levantamento Latam Pulse, da AtlasIntel em parceria com a Bloomberg, divulgado nesta quinta-feira (31). Para o cientista político Paulo Niccoli Ramirez, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), o episódio fortaleceu a imagem do governo brasileiro, ao mesmo tempo em que expôs contradições da oposição bolsonarista.

“Lula angariou um discurso mais potente nacionalista, o que o favoreceu. Não é o estúpido estilo dos bolsonaristas, que é da boca para fora, mas um nacionalismo que defende a indústria brasileira, a produção como um todo, os trabalhadores”, afirma, em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato. Por outro lado, ele diz, “a família Bolsonaro enterrou a própria cova política, atacando os interesses nacionais”.

Para o professor, os bolsonaristas não só perderam popularidade, como “esse jogo político conspiratório, antinacional, decreta o fim político da família Bolsonaro”. Ele afirma ainda que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado deve ter um desfecho “nos próximos meses” e defende a criminalização do bolsonarismo. “Sempre foi uma visão autoritária, militarista, antidemocrática. É isso que caracteriza o bolsonarismo”, critica.

Condução diplomática acertada

Ramirez também destacou a condução diplomática do governo diante da decisão de Donald Trump, que impôs as tarifas, mas manteve, segundo anunciado nesta quarta, isenção para cerca de 42% dos produtos, número que, na sua visão, ainda pode crescer. “O Brasil tentou agir da forma mais correta possível. […] Dentro de uma economia globalizada, é impossível que um país sobreviva por si mesmo”, avalia.

Ele analisa como acertada a decisão de Lula de não fazer contato direto com Trump, delegando a mediação ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PDB). “Agora vemos a importância da aliança feita com o PSB e com a figura de Alckmin, exatamente porque o Alckmin é o representante, como sempre foi, dos setores burgueses brasileiros, do setor industrial, do agronegócio”, observa.

Questionado se as sanções dos EUA poderiam representar uma tentativa de golpe contra o Brasil, Ramirez associou a postura de Trump a estratégias históricas de interferência dos EUA na América Latina. “Não é uma atitude econômica que foi tomada contra o Brasil, mas uma atitude política que não tem outro objetivo, como tentam os fascistas, de intervenção sobre a soberania dos países do mundo”, indica.

Para ouvir e assistir

O jornal Conexão BdF vai ao ar em duas edições, de segunda a sexta-feira, uma às 9h e outra às 17h, na Rádio Brasil de Fato, 98.9 FM na Grande São Paulo, com transmissão simultânea também pelo YouTube do Brasil de Fato.

Editado por: Thalita Pires

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