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Programa Mulheres e Negócios Internacionais amplia liderança feminina nas exportações

Iniciativa da ApexBrasil contribui com a equidade de gênero, o empoderamento e a autonomia econômica feminina 

01.ago.2025 às 07h55
São Paulo (SP)
Redação

Mesmo com mais de 10 milhões de mulheres à frente de negócios no Brasil, segundo pesquisa realizada em 2022 pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a presença feminina no comércio exterior ainda é pequena. O Brasil fechou o ano de 2024 com um total de 28.847 empresas exportadoras no país. Porém, somente 14,5% dessas empresas têm liderança majoritariamente feminina, o que significa que apenas 4.170 delas têm mulheres à frente, segundo os dados mais atuais do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Para tentar reduzir essa diferença, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) promove, desde 2023, o Programa Mulheres e Negócios Internacionais (MNI).

A iniciativa oferece capacitação, rodadas de negócios e ações de inteligência comercial para que empreendedoras brasileiras conquistem espaço no mercado global. 

“Quando mais mulheres participam desse processo, o círculo se torna ainda mais virtuoso, já que quanto maior a renda delas, maior o investimento em saúde e educação nas suas comunidades”, explica Ana Paula Repezza, diretora de Negócios da ApexBrasil. “A participação de mais lideranças femininas na exportação representa um vetor valioso de desenvolvimento nacional”, complementa a diretora.

O programa, segundo Repezza, busca aproximar empresas lideradas por mulheres das oportunidades comerciais no exterior. O foco, de acordo com a diretora, está nas micro e pequenas empresas, startups, empreendedoras rurais e cooperativas familiares de todos os setores de bens, serviços e agricultura do país, com atenção especial às regiões Norte e Nordeste.

Quando a liderança inspira transformação: o caminho até a criação do MNI

Ao assumir a diretoria da agência, em janeiro de 2023, Repezza percebeu que teria, segundo ela, o privilégio de trabalhar com oito mulheres dentre as dez vagas de gerente da sua área. A vontade de dar continuidade a esse cenário a motivou a liderar mudanças internas na própria Apex. “Entendi que esse ciclo precisava ser institucionalizado; que era nosso dever extrapolar nossas conquistas individuais para estruturar um plano que oferecesse oportunidades a mais mulheres”, conta Repezza.

Foi assim que surgiu o Compromisso de Equidade de Gênero da agência, que levou à criação do Programa Mulheres e Negócios Internacionais. O objetivo inicial era aumentar em 600 o número de empresas lideradas por mulheres atendidas pela Apex. Em seis meses, a meta foi superada, com 697 novos negócios incluídos. Em 2023, 2.883 empresas com liderança feminina foram atendidas. Um crescimento de 33,4% em relação ao ano anterior, que contou com 2.161 empresas com mulheres à frente da gestão. 

A agência também passou a adotar mecanismos inclusivos em todas as ações que promove, como pontuação extra para empresas lideradas por mulheres em seleções para feiras e capacitações e ações específicas.

Iniciativas do programa conectam empreendedoras ao mercado global 

Além das barreiras estruturais, como o acesso desigual a crédito, à informação e à capacitação, a Apex identifica desafios subjetivos. 

“Muitas empresárias enfrentam barreiras socioemocionais na hora de negociar com interlocutores internacionais”, diz Repezza. Por isso, o programa também busca formar redes de apoio entre as mulheres e fomentar a autoconfiança no ambiente empresarial internacional, de acordo com a diretora.

Algumas das ações focam no início da trajetória exportadora. É o caso do programa de mentoria “Elas Exportam”, feito com o MDIC, e do “Mulheres Globais”, voltado para e-commerce e realizado em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Mulheres no Mundo, do Banco do Brasil, que tem apoio da agência. Também em 2023, houve uma rodada internacional de negócios exclusiva para mulheres iniciantes organizada com a Rede Mulher Empreendedora (RME).

Além dessas atividades, o MNI também oferece o curso a distância “Mulheres de Negócios: Além das Fronteiras”, uma iniciativa gratuita e acessível a empresas de qualquer região do país. Os conteúdos tratam de temas como inteligência de mercado, certificações, comércio digital e atração de investimentos estrangeiros, todos voltados para preparar as empresárias para atuarem no mercado internacional.

As iniciativas do programa ajudaram a impulsionar negócios de diferentes setores. É o caso da Aleccra Beachwear, fundada pela empresária Sara Luvison. Ao podcast Histórias Exportadoras, da Apex, ela relata que vender para o exterior ajudou sua marca a manter o equilíbrio financeiro. 

“Conseguimos virar referência no produto, mas me deparei com um problema: a temporalidade. Podendo vender beachwear durante o Inverno [do Brasil] nos países do Norte, como os Estados Unidos, eu consigo manter esse equilíbrio na minha empresa”, comemora a empresária Luvison.

Head de exportações do Café Caiçara, Renata Pignatta conta, também ao podcast, que decidiu buscar a internacionalização da empresa familiar criada em 1950 depois de atualizar o portfólio da marca. De acordo com Pignatta, a Apex a tirou “do escuro sobre o assunto de exportação, trazendo o conhecimento e o know-how de como as empresas podem fazer para alcançar as vendas no exterior”, diz. “Não um bicho de sete cabeças como todo mundo pensa”, conclui.

A designer Larissa Moraes começou a desenhar joias durante a pandemia. Depois de ser premiada internacionalmente, buscou apoio para estruturar um plano de exportação para a Larissa Moraes Jewelry. “Me pegaram pela mão. Fizemos todo o processo juntos, descobrimos gargalos da joalheria. Foi uma coisa maravilhosa. Eu tenho muita gratidão pela Apex por causa disso”, afirma Moraes ao Histórias Exportadoras.

“Atingir a paridade nos negócios internacionais exige esforços em diferentes frentes”, avalia Repezza. 

Lançado em junho de 2023, o MNI completou dois anos com 138 ações realizadas, sendo 17 específicas para empresas lideradas por mulheres e outras 121 ações com critérios de seleção que garantiram uma maior participação feminina. Neste período, foram realizados mais de 4.000 atendimentos e 2.132 empresas diretamente impactadas pelo Programa, sendo 60,2% delas de micro e pequeno porte. Atualmente, o programa conta com mais de 80 instituições parceiras.  

Reconhecimento internacional e impacto duradouro


A meta da agência é que o programa seja um instrumento de transição até que a equidade de gênero esteja plenamente estabelecida. 

“O MNI busca que as mulheres conquistem a equidade de inserção nas cadeias globais de valor. Quando atingirmos a paridade, o programa perderá seu propósito, e esperamos que isso ocorra o quanto antes”, afirma a diretora.

Enquanto isso não acontece, o programa continua crescendo. Com base no novo plano estratégico da agência, que abrange o período entre 2024 e 2027, o MNI vai direcionar suas ações para mercados prioritários como os países do Brics, outros países da América Latina, além de Ásia e África.

E o esforço da agência tem sido reconhecido internacionalmente. Em março de 2024, o programa recebeu o prêmio de Boas Práticas do Movimento Elas Lideram 2030, da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Em setembro do mesmo ano, veio mais um reconhecimento: o WTPO Awards – Excellence in Export Initiatives, concedido pela Organização Mundial de Promoção do Comércio, na categoria “Melhor iniciativa que garante a inclusão e sustentabilidade de um negócio”.

Como participar

Empresárias interessadas podem se inscrever para receber informações sobre cursos, rodadas de negócios e demais ações do programa pelo site da ApexBrasil.

[Conteúdo patrocinado pela ApexBrasil.]

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