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AMÉRICA LATINA

Eleições na Bolívia em números: 7,9 milhões vão às urnas para eleger 166 parlamentares e presidente

Legislação eleitoral na Bolívia proíbe circulação de veículos para evitar favores em troca de voto e tumultos

16.ago.2025 às 16h25
La Paz (Bolívia)
Igor Carvalho
Eleições na Bolívia em números: 7,9 milhões vão às urnas para eleger 166 parlamentares e presidente

Bolivianos vão às urnas neste domingo (19) - AFP

Cerca de 7,9 milhões de bolivianos estão habilitados a votar neste domingo (17) nas eleições gerais de 2025, segundo o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE). O pleito definirá o próximo presidente e vice-presidente da Bolívia, além de 36 senadores e 130 deputados.

O país habilitou nove partidos para a disputa, mas apenas oito tenham efetivamente registrado candidaturas. A Bolívia tem oito estados, chamados de departamentos. Cada um elegerá quatro senadores. Já os deputados são proporcionais à população.

Assim sendo, Santa Cruz de La Sierra e La Paz, com mais de 2 milhões de eleitores registrados, terão 29 deputados cada. Cochabamba, que tem 1,4 milhões de bolivianos habilitados para votar, elegerá 14 deputados. Os demais estados são Potosí (13), Oruro (9), Tarija (9), Chuquisaca (9), Beni (8) e Pando (5).

Apenas cinco países concentram 95% dos bolivianos que votarão no exterior. Em primeiro, a Argentina (162.531), seguido por Espanha (82.273), Brasil (47.623), Chile (44.801) e Estados Unidos (15.222).

Para a realização das eleições, o governo destinou US$ 319 milhões ao TSE. A missão de observação da Organização dos Estados Americanos (OEA) acompanha o processo com representantes de países como Argentina, Brasil, Chile e Espanha, avaliando questões logísticas, tecnológicas e de campanha.

Legislação eleitoral

Na Bolívia, é proibido a circulação de carros não registrados pelo TSE no dia da votação. O intuito é evitar compra de votos e transporte ilegal de eleitores. Impede que candidatos ou partidos usem veículos para levar eleitores a seções de votação em troca de favores, dinheiro ou bens.

Além disso, também evita que correligionários de candidatos apareçam em zonas eleitorais onde opositores possuem maior influência para provocar tumultos e impedir que os eleitores votem.

Desde a última quinta-feira (14), também está proibido o consumo de bebidas alcóolicas, o funcionamento de casas noturnas e reuniões sociais. A legislação eleitoral boliviana é conhecida como “Auto de Buen Gobierno” e a fiscalização das determinações fica sob responsabilidade dos municípios.

Apenas na madrugada deste sábado (16), 436 pessoas foram detidas por descumprir a legislação. Ao todo, 35 casas noturnas e comércios de bebida foram fechados.

Editado por: Martina Medina
Tags: bolíviaeleiçõesevo morales
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