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absurdo

Projeto de anistia pretende acobertar criminosos que lesam a pátria, defendem juristas

Grupo Prerrogativas divulgou manifesto contra qualquer forma de concessão de anistia por tentativa de golpe

06.set.2025 às 13h58
São Paulo (SP)
Redação
Oposição no Congresso reage com desespero para evitar condenação de Bolsonaro, avalia jurista

Manifestações contra a anistia rechaçam proposta de perdoar golpistas do 8 de janeiro - Valter Campanato/Agência Brasil

Às vésperas de manifestações contra e a favor a anistia aos acusados de tentativa de golpe de Estado pelos atos de 8 de janeiro de 2023, o Grupo Prerrogativas publicou uma nota em que se opõe a “qualquer forma de concessão de anistia em favor de autores da tentativa de golpe de Estado ocorrida após a eleição de 2022, até os atos de vandalismo e destruição das sedes dos três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023”.

Segundo o texto assinado pelo jurista Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Grupo Prerrogativas, o objetivo da proposta de anistia aos golpistas do 8 de janeiro, “decorre de uma sinistra e ilegítima pretensão de acobertar criminosos de lesa-pátria”. Além disso, apontam que a “medida afronta a Constituição e compromete a estabilidade do Estado Democrático de Direito”.

O Prerrogativas também defende que a alegada pacificação do país defendida pelos defensores da anistia aos acusados de tentativa de golpe, “se encontra precisamente na severa punição dos autores de tais atos golpistas e de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito em nosso país”.

Na noite desta sexta-feira (5) foi publicada uma minuta do projeto de anistia que parlamentares bolsonaristas tentam aprovar no Congresso Nacional, em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do núcleo principal do golpe, que deve ser concluído na próxima semana.

O texto não está assinado por nenhum parlamentar bolsonarista. O documento estabelece um marco no dia 14 de março de 2019, data em que o Supremo Tribunal Federal (STF) instaurou o inquérito das fake news. E a partir daí determina o perdão de todos os tipos de crimes cometidos contra as instituições brasileiras.

Dentre os principais pontos estão o perdão a quem cometeu, desde 14 de março de 2019, todos os crimes do Título XII do Código Penal, incluindo tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O perdão se estende a quem deu suporte administrativo, logístico ou financeiro a qualquer pessoa investigada ou processada.

O texto também busca acobertar os crimes cometidos com atos em ruas, internet, redes sociais, órgãos públicos e meios de comunicação que ofendam instituições ou desacreditem o processo eleitoral, bem como danos ao patrimônio público ou tombado, incitação ou apologia a crimes, organizações criminosas, associações ilícitas e milícias privadas.

O projeto também perdoa a produção ou veiculação de informações falsas sobre partidos, candidatos, governos, eleições ou agentes políticos. E busca uma proteção especial a quem organizou ou protegeu os acampamentos em frente às unidades militares.

A proposta de anistia também busca proteger quem ainda não está sendo investigado ou processado e determina que ninguém possa ser tornado inelegível por tais crimes.

O projeto ainda não tem data para ser votado, mas o líder do PL, deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), garantiu que a proposta será levada ao plenário. Na última semana ele e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) realizaram articulações no Congresso para garantir apoio dos partidos do Centrão: União Brasil, PP, Republicanos e PSD.

Porém, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou que não há acordo sobre a votação da anistia. Já o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), se declarou contrário ao texto e disse que vai apresentar uma proposta alternativa que reduza penas dos que ele considera que foram massa de manobra do bolsonarismo.

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), garantiu nesta sexta-feira (5) que o governo Lula vai atuar contra qualquer tentativa de anistia para quem cometeu crimes contra o Estado Democrático de Direito. Na avaliação dela, qualquer projeto de anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro “corre muito risco de ser emendado em plenário para dar anistia para Bolsonaro”.

“A nossa posição é que qualquer tipo de anistia para quem cometeu os crimes que cometeu em relação ao Estado Democrático de Direito não pode ter. Aliás, essa não é nem a minha opinião, é a opinião do ministro Luiz Fux”, disse Gleisi, em entrevista à GloboNews.

O julgamento de Bolsonaro e do núcleo principal da tentativa de golpe de Estado será retomado na próxima terça-feira (9).

Editado por: Rodrigo Gomes
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