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IDOSOS PRESOS

Protesto em apoio a grupo pró-palestino proscrito deixa quase 900 detidos em Londres

ONU criticou como desproporcional rótulo dado a grupo após ato contra o genocídio

07.set.2025 às 15h03
São Paulo (SP)
Redação
Protesto em apoio a grupo pró-palestino proscrito deixa quase 900 detidos em Londres

Manifestantes tomaram as ruas em frente ao Parlamento britânico - JUSTIN TALLIS / AFP


Quase 900 pessoas foram detidas em Londres durante um protesto neste fim de semana em apoio ao grupo Palestine Action, proscrito desde o fim de julho em virtude da lei antiterrorista, informou a Polícia neste domingo (7). A polícia metropolitana londrina (MET) informou que 857 pessoas foram detidas em cumprimento à lei antiterrorista, pois protestaram no sábado em apoio a uma organização proscrita.

Além disso, 33 pessoas foram detidas sob a acusação de atacar agentes da polícia e de outros crimes contra a ordem pública. Cerca de 1,5 mil pessoas participaram do protesto em frente ao Parlamento britânico, exibindo cartazes que diziam “Sou contra o genocídio. Apoio o Palestine Action”.

O governo britânico proibiu o grupo Palestine Action, em virtude da lei antiterrorista do ano 2000, depois que vários de seus membros invadiram uma base da Força Aérea Britânica e provocaram danos estimados em 7 milhões de libras (cerca de R$ 54 milhões, na cotação atual). A decisão do governo sofreu críticas, inclusive da ONU, que consideram que esta proibição é desproporcional e constitui uma ameaça à liberdade de expressão.

O governo trabalhista defende que segue sendo possível participar de marchas a favor dos palestinos e o grupo Defend Our Juries organiza desde então manifestações contra a proibição. A polícia de Londres tinha advertido, na sexta-feira, que não hesitaria em deter quem se manifestasse explicitamente a favor do Palestine Action.

“Temos o dever de fazer com que se cumpra a lei sem temor, nem favoritismos. Se as pessoas anunciam que têm a intenção de cometer um delito, não temos outro remédio que responder em consequência”, afirmou, em um comunicado, a subcomissária adjunta da Polícia, Claire Smart.

“Não somos terroristas”

Smart afirmou que os agentes sofreram abusos “intoleráveis”, como socos, chutes e cuspidas. Durante o protesto, houve confrontos entre a polícia e manifestantes que tentavam impedir as detenções. Muitos dos detidos por apoiar o Palestine Action pareciam ser idosos.

“Não somos terroristas (…) Devemos dizer que o Palestine Action tem o direito de existir. A proibição deve ser anulada”, afirmou Polly Smith, uma aposentada de 74 anos.

Nigel, de 62 anos, diretor-geral de uma empresa de reciclagem que pediu para não revelar seu sobrenome, disse que a proibição imposta pelo governo em julho é “algo muito errado”.

“Nosso governo (…) deveria usar o tempo para tentar cessar o genocídio [em Gaza] em vez de tentar parar protestos”, disse à AFP antes de ser detido, enquanto outros manifestantes gritavam “Vergonha!” para a polícia.

A proscrição deste grupo que era praticamente desconhecido impulsionou o apoio à organização. Antes da manifestação de sábado, mais de 800 pessoas foram detidas entre julho e 138 foram acusadas de apoio ou incitação a uma “organização terrorista” no âmbito destes protestos.

A maioria pode pegar penas de seis meses de prisão, mas aqueles que forem considerados organizadores das manifestações podem ser condenados a até 14 anos de prisão. Outra manifestação pró-palestina reuniu, no sábado, milhares de pessoas nas ruas de Londres.

Desde o início do genocídio em Gaza em 7 de outubro de 2023, há marchas frequentes em apoio aos palestinos no Reino Unido.

*Com AFP

Editado por: Rodrigo Durão Coelho
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