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Massacre

Em relatório, ONU diz que Israel pratica genocídio em Gaza e responsabiliza Netanyahu por massacre

Genocídio foi apontado em 2023 no Tribunal Internacional de Justiça, e em abril deste ano pela Anistia Internacional

16.set.2025 às 10h47
São Paulo (SP)
Redação
‘Hoje Gaza é um campo de extermínio administrado por Israel’, denuncia Fepal

Palestinos caminham por uma estrada de terra em um campo de deslocados improvisado em Gaza, em 8 de agosto de 2025 - Foto: Bashar Taleb / AFP

Uma investigação da Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que a guerra de Israel na Faixa de Gaza constitui genocídio e responsabilizou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant e o presidente Isaac Herzog pelo massacre dos palestinos. 

“Identificamos o presidente, o primeiro-ministro e o ex-ministro da Defesa com base em suas declarações e nas ordens que deram”, afirmou Navi Pillay, presidente da Comissão Internacional Independente de Inquérito da ONU em entrevista à Al Jazeera nesta terça-feira (16). “Como esses três indivíduos eram agentes do Estado, pela lei, o Estado é responsabilizado. Portanto, dizemos que é o Estado de Israel que cometeu genocídio”, afirmou.

O relatório levou em consideração as declarações feitas por autoridades israelenses e as provas circunstanciais, que evidenciaram a intenção genocida. “A Comissão conclui que as autoridades israelenses e as forças de segurança israelenses têm a intenção genocida de destruir, no todo ou em parte, os palestinos na Faixa de Gaza”, aponta o documento da ONU. 

O documento também informa que soldados israelenses “mataram intencionalmente” civis com o uso de “munições de amplo impacto”. “A Comissão concluiu, portanto, que as autoridades israelenses cometeram o crime contra a humanidade de extermínio na Faixa de Gaza ao matar civis palestinos. Embora o número de vítimas não seja determinante para caracterizar genocídio, a Comissão observa que ele pode ser levado em consideração para estabelecer a intenção genocida”, concluiu. 

A ONU ainda recomenda que Israel estabeleça um cessar-fogo permanente, permita o acesso irrestrito das agências da ONU a Gaza, encerre a política de fome, além de conceder à comissão acesso a Israel e aos territórios palestinos ocupados, incluindo Jerusalém Oriental, para prosseguir as investigações.

Em resposta ao relatório, o Ministério das Relações Exteriores de Israel classificou as conclusões como “falsas” e disse que os autores do relatório estão “a serviço do Hamas”. “O relatório se baseia inteiramente em mentiras do Hamas, repetidas e difundidas por outros”, declarou o ministério em seu perfil no X. “Israel rejeita categoricamente este relatório distorcido e falso e pede a imediata dissolução desta Comissão de Inquérito”, disse. 

Israel já havia sido acusado de genocídio em Gaza em outras ocasiões: em 2023, pela África do Sul no Tribunal Internacional de Justiça, e, em abril deste ano, pela Anistia Internacional, que falou em “genocídio transmitido ao vivo” com intenção de exterminar palestinos.

Ofensiva terrestre na Cidade de Gaza

No mesmo dia em que a ONU divulgou seu relatório, o Exército de Israel iniciou, na manhã desta terça-feira (16), uma ofensiva terrestre na Cidade de Gaza, que tem cerca de um milhão de habitantes, quase metade da população de Gaza. Durante um mês, antes do início dos ataques terrestres, Israel realizou bombardeios diários à região.

Os ataques começaram após o premiê Benjamin Netanyahu aprovar um plano para assumir o controle total de Gaza. O projeto prevê, segundo o governo israelense, desarmar o grupo político-militar Hamas, recuperar reféns, desmilitarizar o território e instalar um governo civil sem os atuais representantes dos palestinos.

A agência de notícias internacional Reuters informou que cerca de 30 prédios residenciais foram destruídos somente no domingo (14). Desde a manhã desta terça-feira (16), pelo menos 68 palestinos foram mortos.

Editado por: Nathallia Fonseca

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