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Política e religião

‘Jamais usaria religião como palanque’, afirma Lula em entrevista a evangélicos

Em entrevista ao Papo de Crente, presidente falou sobre fé, inclusão social e criticou desigualdade histórica no Brasil

19.set.2025 às 13h41
São Paulo (SP)
Redação
Lula e a primeira-dama Janja foram entrevistados pelo podcast Papo de Crente, no Palácio da Alvorada

Lula e a primeira-dama Janja foram entrevistados pelo podcast Papo de Crente, no Palácio da Alvorada - Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que nunca utilizou nem pretende utilizar a fé como instrumento eleitoral. “Jamais me permitiria usar religião como palanque político”, declarou, em entrevista ao podcast Papo de Crente, gravado no Palácio da Alvorada. O episódio, apresentado pelo Pastor Marco Davi e Eulália Lemos, teve a presença da primeira-dama, Janja, e foi dedicado ao diálogo com a população evangélica.

Na conversa, Lula rebateu fake news de que fecharia igrejas e citou leis sancionadas em seus governos em apoio à liberdade religiosa. Também defendeu os programas sociais e criticou setores que resistem a eles. “A classe rica odeia o governo porque gostaria que o dinheiro fosse para ela, para o pagamento da taxa de juros, e não para os pobres”, declarou.

O presidente apontou ainda a falta de compromisso do Congresso com os trabalhadores e chamou a juventude a se engajar na política. “Os direitos sociais não são regulamentados porque a maioria dos deputados são de classe média alta, que pouco está ligando para o pobre. O povo pobre tem que saber que é a maioria e precisa se organizar para governar. Aos jovens, digo: não desistam da política. O político honesto pode ser você”, disse.

Janja, por sua vez, destacou a sua jornada de escuta com mulheres evangélicas em diferentes regiões do país, indicando a necessidade de compreender como políticas públicas têm afetado a vida daquelas periféricas e negras. O casal também apresentou iniciativas sociais recentes, como o programa Gás do Povo, as cozinhas comunitárias sustentáveis e o Pé-de-Meia, programa de incentivo financeiro para jovens estudantes.

Primeira-dama, o que motivou a senhora a iniciar uma jornada de escuta com mulheres evangélicas? 

Janja: Conversando com algumas pessoas mais próximas, eu senti a necessidade de entender como as políticas públicas do governo do presidente Lula têm afetado, atingido, chegado às mulheres, principalmente as das periferias, às mulheres negras. E aí não estamos falando de religião, estamos falando do impacto dessas políticas na vida das mulheres. Eu conheci Nilza [Valéria Zacharias, coordenadora da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito], uma pessoa incrível, e me propus a dialogar, a caminhar pelo Brasil ao lado dela para conversarmos com as mulheres.

Mais do que ir falar, temos feito uma escuta com essas mulheres. Tem sido muito importante, realmente um momento de revelação, de me sentir confortável nesses ambientes e muito bem acolhida. Tem sido bom conseguirmos conversar e fazer algumas conexões que talvez não estivessem bem firmes. 

Presidente, durante a campanha eleitoral de 2022, muita gente dizia que o senhor ia fechar as igrejas. Quantas igrejas o seu governo já fechou? 

Lula: Eu não tenho o hábito de fazer política tentando dividir a sociedade por religião. Tento juntar todo o povo brasileiro, respeitando todas as religiões, e conversar com as pessoas sobre políticas públicas que o Estado brasileiro tem que fazer. Não importa a que religião que a pessoa participe, o clube que ela torça, a cor dela; o que importa é que é gente, um ser humano, e é brasileiro, e eu tenho que cuidar deles.

Eu não gosto de ir a igrejas em época de campanha, nem a católica, nem do evangélico, nenhuma. Eu não acho que devemos utilizar o nome de Deus em vão, a religião eleitoralmente. A religião é o espaço, o momento de professar a sua fé, colocar para fora aquilo que pensa do ponto de vista espiritual, de conversar com Deus, de dizer aquilo que é a verdade que está dentro de você. Não tento fazer disso política. Se alguém achar que eu vou ganhar uma eleição porque eu vou numa igreja fazer discurso, esqueça de mim, que eu não vou fazer. Eu faço pelo religioso aonde ele estiver. Não me faça utilizar uma igreja como palanque, que eu não vou utilizar.

A quantidade de mentiras que contaram contra mim, você me dá a oportunidade de responder alguma coisa. Em dezembro de 2003, meu primeiro ano de mandato, sancionei uma lei dando segurança jurídica às igrejas que foram reconhecidas como pessoas jurídicas, de direito privado. Isso permitiu fazer valer seus estatutos, dando às igrejas liberdade para organização, estruturação interna e funcionamento. Em 2009, a lei que oficializou no calendário oficial do Brasil a Marcha com Jesus. Em 2023, a lei que exclui o vínculo empregatício de qualquer trabalho realizado com cunho religioso ou em entidade religiosa de qualquer denominação. Isso permitiu reduzir a insegurança jurídica na relação entre igrejas, seus pastores e seus líderes.

Quem quiser falar da relação do Lula com as igrejas, fale a verdade, das coisas que eu fiz. Eu jamais impediria uma religião de fazer aquilo que ela acredita que deve ser feito. De vez em quando, eu fico sabendo dessas mentiras. A minha crença é que Deus está em todo lugar e está vendo quem está mentindo ou quem está falando a verdade. Eu espero que a sabedoria de Deus passe na cabeça dessas pessoas para fazê-las entender corretamente quem está falando a verdade e quem está mentindo.

A única razão pela qual eu voltei a ser candidato a presidente da República deste país é porque eu tenho o compromisso de fé de ajudar o povo pobre brasileiro. Eu governo para todo mundo, mas tenho uma preferência pelo povo mais necessitado, que é quem precisa do Estado. É aí que entram todas as políticas públicas do nosso governo. A minha relação com a igreja é verdadeira, não tem mentira, não tem uso eleitoral das igrejas, da religião. Eu jamais me permitiria utilizar a religião como política.

Como as cozinhas comunitárias sustentáveis e o Gás do Povo vão melhorar a vida de quem realmente tem fome? Como esses projetos chegam a essas pessoas? 

Janja: Atrás de cada gás de cozinha tem uma mãe de família que está batalhando para dar de comer aos seus filhos, [uma mãe] que às vezes tem que cozinhar no fogão com os tijolos amontoados, colocar lenha ali para cozinhar para os seus filhos. Talvez esse seja um dos programas mais importantes desse terceiro mandato. Isso significa também combater a fome e a pobreza. Fiquei muito feliz com o programa. As mulheres deste país vão ter um pouquinho mais de segurança no cozinhar, não ter problemas respiratórios, com a fumaça.

Nas cozinhas comunitárias sustentáveis, estamos trazendo uma tecnologia social das cozinhas solidárias que, na pandemia, foram importantíssimas para manter algumas famílias naquele momento muito difícil para o Brasil, em que o governo negacionista que tínhamos se negou a enfrentar a pandemia como devia ser. Eu perdi a minha mãe na pandemia, nós perdemos um companheiro de trabalho.

Essa tecnologia da cozinha solidária amplia para a questão do cuidado, do tempo da mulher. As cozinhas comunitárias vão ser esse espaço em que as mulheres da comunidade se apropriam para que elas possam também ter tempo para fazer outras coisas: estudar, cuidar um pouco de si. Agregamos a isso à questão da sustentabilidade com biodigestores na produção do gás. Sabemos que muitas cozinhas comunitárias e solidárias têm uma dificuldade também por conta do gás, então trazemos a questão do meio ambiente para dentro da cozinha com a produção do gás através dos resíduos orgânicos que a própria comunidade produz, e o quintal e as hortas que essas cozinhas vão ter.

Estou muito feliz com esse projeto piloto, esperamos que se transforme numa política pública e que esteja na Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que o meu marido lançou no G20, e eu tenho muito orgulho.

Lula: Criamos o Gás do Povo porque o botijão de 13 quilos, que é o gás que as pessoas utilizam em qualquer lugar desse país, sai da Petrobras a R$ 37 e chega em alguns estados a R$ 150. Não é possível que as pessoas pobres tenham que gastar 10% do salário mínimo para comprar gás. Não podendo comprar, as pessoas vão fazer fogão de lenha com quatro ou cinco tijolos, uma grade em cima, correndo perigo de vida, de se acidentar, ou muitas vezes colocar álcool para cozinhar. Resolvemos financiar. Quase 17 milhões de famílias neste país, que estão no Cadúnico, vão receber o gás de graça. O Estado vai assumir a responsabilidade de custear esse gás para que as pessoas possam ter dignidade, para comprar comida e cozinhar.

Outra coisa que fizemos para ajudar o povo pobre foi a energia elétrica. Agora, no Brasil, quem consome até 80 kilowatts de energia por mês não paga nada. Quem consome até 120, paga apenas a diferença. Quando eu morava na Vila Carioca, em São Paulo, eu andava quase seis quilômetros para buscar um botijão de gás na cabeça quando a minha mãe não tinha cinco cruzeiros para comprar o gás. Eu sei como o povo da periferia sofre. Eu sei como é sofrer quando passa o cara do caminhão do gás gritando e você não tem o dinheiro para pagar. Muitas vezes, o crime organizado passa a intermediar o gás. Criamos essas políticas para ver se conseguimos fazer com que esse povo mais humilde sofra menos.

São políticas de forma a atender o coração do problema no Brasil. Os mais pobres precisam ser protegidos. Normalmente, são moradores da periferia, pessoas negras, que são mais humilhadas. Eu chamo essas pessoas de ‘os invisíveis’, que a classe política não vê e só passam a ter importância na época das eleições, quando vai todo mundo falar com os pobres na periferia. Quando terminam as eleições, eles esquecem os pobres e vão jantar com os ricos. Essas políticas são para atender essas pessoas que, para mim, são visíveis. Quero enxergá-las em primeiro lugar, depois eu vejo os outros. 

O Brasil saiu do mapa da fome. Como o governo imagina erradicar a fome, de fato, pelo menos transformar essa conquista numa política mais duradoura?

Lula: Não tem milagre, tem que ter compromisso e opção política do governante. O orçamento da União é um bolo de dinheiro que o governo arrecada de todas as pessoas que contribuem. Na hora de dividir esse dinheiro, tem que ter lado. Se não tem um olhar carinhoso para o povo mais pobre, os ricos vão ficar com a grande parte desse dinheiro. Por que tem muita gente ainda da classe rica que não gosta, odeia o governo? Porque nós investimos aproximadamente R$ 400 bilhões em política de inclusão social. Essa gente gostaria que o dinheiro fosse para ela, para o pagamento da taxa de juros, e não para os pobres. ‘Para que o pobre quer dinheiro? Para comer? Deixa o povo passar fome’, é assim que eles pensam. É a história do Brasil.

Nós acabamos com a fome em 2014, todo reconhecido pela FAO [Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura]. Eu voltei para a presidência em 2023, havia 33 milhões de pessoas passando fome outra vez. Em dois anos e meio, nós acabamos outra vez com a fome. Agora, para que a fome seja terminada definitivamente, é preciso que haja uma consequência de políticas públicas que eleve o salário mínimo, o padrão salarial da classe trabalhadora, o nível de empregabilidade neste país, que tenhamos sustentabilidade na relação com os microempreendedores para que eles tenham direitos. Se não cuidarmos disso, entra um outro cara qualquer, mentiroso, e acaba. Destruir é muito mais fácil do que construir. Se não colocar o pobre no orçamento da União, não acaba com a pobreza.

Descobrimos que 480.000 meninas e meninos do ensino médio desistiram da escola para ajudar no orçamento familiar. Eu tinha que tomar uma decisão: não tem dinheiro, não vou fazer nada, ou vou procurar dinheiro e vou fazer. Eu fui atrás de dinheiro. Hoje nós damos o Pé-de-Meia para 4 milhões de jovens, que recebem R$ 200 por mês, mais R$ 1.000 no fim do ano, durante três anos seguidos, até terminar o ensino médio. Esse valor não pode gastar, é uma poupança. Quando ele terminar o ensino médio, pode R$ 1.000 a R$ 9.000 reais na conta. Muita gente diz ‘Lula está gastando dinheiro’. Eu não estou gastando, estou investindo. Vou gastar no dia que eu tiver que fazer cadeia para cuidar desses jovens que ficam no crime organizado se não dermos educação para eles.

Não tem nada de teoria na minha vida, é tudo prática. Já acordei muitas vezes às 22 horas, meia-noite, com um metro de água dentro de casa. Eu sei o que é acordar com rato, barata boiando na beira da cama; ter que levantar, tirar a sua mãe, levantar a geladeira, o fogão. Depois que passa a chuva, limpar porque tem um palmo de barro e ficar com um monte de sanguessuga nas pernas. Aí vem outra chuva e enche tudo outra vez. Eu sei o que é isso, vivi muitas enchentes. Eu só quis ser presidente da República porque eu quero provar que um trabalhador metalúrgico, sem diploma universitário, tem mais competência para cuidar do povo do que os ricos. A palavra que eu uso é cuidar, não é governar. É cuidar das pessoas que mais precisam, é disso que o Estado necessita.

Nós estamos fazendo uma verdadeira revolução na educação com o Prouni, do Fies, do Reuni, a política de cotas. Tudo isso não aconteceria se não tivesse um governo comprometido com o povo. Eu tenho orgulho ao ir na USP, uma universidade de brancos, e ver que hoje 50% são meninos e meninas negras, muitos da periferia. O milagre do Prouni foi tirar meninos pobres da periferia, da escola pública, e fazê-los doutores. A coisa mais extraordinária que encontro por esse país afora são mães chorando e me agradecendo. ‘Obrigado, Lula. A minha filha virou médica, dentista, engenheira, jornalista’. Não tem nada mais gratificante do que uma mãe poder dar para o seu filho ou para a sua filha uma formação superior.

Eu faço isso porque eu não tive um curso superior, não tive oportunidade. Eu quero que os filhos dos pobres tenham oportunidade porque já sabemos que, no Brasil, o rico vai fazer pós-graduação em Sorbonne, em Paris, ou em Nova York. O pobre não tinha faculdade, agora tem. Eu sou o único presidente da história do Brasil que não tem um diploma universitário e o presidente que mais fez universidades e institutos federais. Eu quero que o filho do trabalhador, dos mais humildes, da dona de casa, da empregada doméstica tenha a oportunidade de disputar uma vaga na universidade com o filho de qualquer outra pessoa. Ninguém pode ser separado pelo berço que nasceu. Vença quem for melhor, o que o governo tem que fazer é dar oportunidade.

Assim que trabalhamos para fazer com que tornemos esse país mais justo. Acabar com a fome é só uma coisa, tem que acabar com o alfabetismo, com a exploração e a violência contra a mulher. Nós aprovamos a lei da igualdade salarial, ou seja, a mulher exercendo a mesma função de homem tem que receber o mesmo salário. Pensa que é fácil? A lei existe, mas tem muito patrão que já entrou na Justiça contra ela. É uma guerra todo dia. Na Constituição de 1934, estava nas obrigações sociais e não foi regulamentado. A nossa agora também não é regulamentada. Os direitos sociais não são regulamentados porque a maioria dos deputados não são trabalhadores, não têm compromisso com os trabalhadores, são gente de classe média alta, que pouco está ligando para o pobre.

Se não fizermos essa discussão, não resolvemos o problema do Brasil. O problema do Brasil é mais profundo. Temos que fazer como aconteceu na África do Sul: um dia, os negros descobriram que era preciso liberdade. Com a liberdade, os negros eram a maioria, e telegeram um presidente da República negro, um deles. O povo pobre nesse país tem que saber que a maioria é pobre. Não é possível imaginar que um rico vai fazer por eles o que eles têm que fazer. Tenho dito para o jovem: ‘Quando você estiver descrente de tudo e achar que não tem político que preste, não desista da política porque a desgraça de quem não gosta de política é que é governado por quem gosta’. Se quem gosta for uma pessoa contra ele, ele está azarado, nunca vai resolver o problema dele. Então, entre você na política, jovem.

O político bom, inteligente, honesto que você quer está dentro de você. Não fuja da sua responsabilidade. Foi assim que eu tomei consciência política, criei um partido, sou presidente da República e governo. O meu coração é um coração de mãe. Não tem nada mais doce do que uma mãe. Se ela tiver dez filhos, ela gosta dos dez, mas se tiver um fragilizado, é aquele que ela vai dar um dengo maior, fazer um cafuné. É assim que nós vamos acabar com a fome definitiva nesse país, cuidando do povo mais necessitado e colocando-o no centro das nossas decisões. 

O povo pobre não precisa de favor, só precisa de oportunidades. Precisamos garantir que as pessoas tenham uma casinha para morar, uma renda mensal, direito a uma escola de qualidade. É por isso que estamos fazendo agora a escola de tempo integral, para a criança ficar o dia inteiro na escola e não ficar vulnerável na rua para ser vítima de uma bala perdida, de ser cooptada por um traficante. Queremos a criança na escola para aprender tudo: música, a dançar, a cantar, a fazer o que ela quiser. Assim vamos estar construindo um país competitivo, em que não tenhamos vergonha nem medo de nenhum país do mundo. Esse país está na nossa mão.

Editado por: Nathallia Fonseca

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