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Exporta Mais Brasil abre caminhos para a diversidade regional no comércio exterior

Programa da ApexBrasil impulsiona negócios locais e conecta empresas brasileiras a compradores estrangeiros

22.set.2025 às 08h00
São Paulo (SP)
Redação

Do mel e própolis produzidos em Picos, no Piauí, ao polo têxtil de Santa Cruz do Capibaribe, em Pernambuco, passando pelo café indígena de Rondônia e pelo artesanato em capim dourado do Tocantins, diferentes empreendedores brasileiros estão conquistando novos mercados por meio do Exporta Mais Brasil. Criado pela ApexBrasil em 2023, o programa leva compradores internacionais a várias regiões do país e conecta pequenos negócios ao mercado externo.

A cidade de Picos vem se consolidando como um polo apícola de destaque, responsável por uma grande produção de mel e de própolis. Graças ao programa, essa riqueza local ganhou uma projeção além das fronteiras brasileiras, alcançando novos mercados no exterior. Com o apoio do Exporta Mais Brasil, a produtora de própolis Ouro Vermelho iniciou negociações com compradores do Canadá.

O Exporta Mais Brasil conecta empresas brasileiras a compradores internacionais por meio de rodadas de negócios. O processo envolve inscrições públicas, seleção de empreendedores de diferentes setores e a articulação da ApexBrasil para trazer ao país importadores identificados por sua rede de escritórios no exterior. As agendas incluem reuniões individuais, visitas técnicas e experiências regionais, proporcionando um ambiente propício para a geração de parcerias comerciais.

Segundo a ApexBrasil, a iniciativa busca criar conexões assertivas entre empresas brasileiras e compradores estrangeiros, assegurando infraestrutura adequada, serviços de tradução e apoio técnico na preparação das empresas. Em complemento, os compradores têm contato direto com a riqueza cultural das regiões visitadas, por meio de experiências em fazendas, cooperativas e comunidades locais.

“Muitas vezes, o comprador trabalha o storytelling do Brasil lá fora. Se ele sabe a origem e conhece sobre o estado, a cultura, melhora [a negociação] nas duas pontas”, informou a ApexBrasil ao Brasil de Fato.

Da criação do Exporta Mais Brasil, em 2023, até 2025, foram realizadas 39 edições das rodadas de negócios, em 25 estados – o único que falta é o Amapá, exclusivamente por conta de agenda, esclarece a ApexBrasil, que promete fechar o mapa todo em breve.

Nos últimos quase três anos, mais de 1.000 empresas participaram do programa e 371 compradores internacionais foram recebidos.

Os setores que participam da iniciativa são diversos: alimentos e bebidas, máquinas e equipamentos, moda, móveis, café, artesanato e até serviços de tecnologia da informação. Em Pernambuco, por exemplo, uma edição reuniu empresários do polo têxtil de Santa Cruz do Capibaribe. Em Roraima, o programa estimulou o comércio transfronteiriço com a Guiana e o Suriname, envolvendo ramos variados como casa e construção, calçados e cosméticos, entre outros.

Apesar de ainda não ter sediado uma edição do programa, o Amapá foi contemplado de outra forma: uma empresa de móveis que utiliza madeira de manejo florestal sustentável fechou um contrato com compradores da Alemanha.

Preparação para exportar

Antes de participar das rodadas do Exporta Mais Brasil, muitos empreendedores passam pelo Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), também realizado pela ApexBrasil.

O Peiex é um programa de qualificação que prepara empresas para o comércio exterior. Ele oferece capacitação prática e orientação especializada para que os negócios compreendam os primeiros passos da exportação, desenvolvam processos internos e estejam aptos a disputar novos mercados.

Foi o que aconteceu com a Cachaça Palmeira, produzida há mais de 30 anos no município de Combinado, no Tocantins. Depois de passar pelo processo de qualificação e se aproximar da ApexBrasil, a empresa iniciou sua jornada internacional.

“Percebi que há muitas portas a serem abertas e que, além do mercado estadual, regional, eu posso também atingir o mercado internacional”, conta o produtor Paulo Palmeira, em entrevista ao podcast Histórias Exportadoras, produzido pela ApexBrasil. “Estou iniciando, então preciso de uma instituição de nome, que tem credibilidade e sabe orientar o pequeno empreendedor”, aponta Palmeira.

Impacto para os empreendedores

A ApexBrasil afirma que o programa busca “trazer a perspectiva de cultura exportadora para essas empresas que, muitas vezes, acham que não é possível ou que é muito difícil exportar”. Segundo a Agência, quando uma empresa entra no mercado externo, precisa adaptar embalagens, buscar certificações e se profissionalizar.

Em Alta Floresta, no Mato Grosso, a empresa SM Madeiras, certificada pelo Forest Stewardship Council (FSC), que atesta práticas de manejo florestal responsáveis, respeitando critérios ambientais, sociais e econômicos, participou de uma rodada de negócios voltada ao setor de madeira sustentável.

“Queremos atender os compradores de forma sustentável, mostrando aos clientes nossos melhores produtos e as melhores práticas de produção”, disse o empresário Siderlei Luiz, proprietário da SM Madeiras, em entrevista à Agência Gov, em 2024.

No Centro-Oeste, a Confeitaria da Torre, de Brasília, conseguiu, com o apoio da ApexBrasil, uma certificação internacional para exportar seu pastel de Belém. “Eu me orgulho muito de ser uma empresa pequenininha que, se amanhã aparecer um comprador, eu posso dizer assim: posso mandar [o produto], está tudo certo”, relatou Yannah Raslan, diretora administrativa, ao podcast Histórias Exportadoras.

Cada exportação gera impacto que vai além da empresa, alcançando também a economia local, destaca a ApexBrasil. De acordo com a agência, “a partir do momento que você exporta, tem mais recurso, tem um impacto direto de aumento econômico, que pode ser revertido em benfeitorias localmente”, gerando uma maior produtividade e imposto para a cadeia girar e impactar positivamente as regiões onde esses empreendedores estão localizados.

Repercussão internacional

As rodadas de negócios aproximam compradores internacionais da produção brasileira.

Em setembro de 2023, por exemplo, uma edição em Fortaleza, no Ceará, reuniu 58 artesãos das cinco regiões do país e compradores vindos da Holanda, Reino Unido, Irlanda, Áustria, Estados Unidos, China, Japão e Jordânia. Foram realizadas mais de 300 reuniões, com R$ 1,7 milhão em negócios imediatos e vendas futuras.

Segundo a ApexBrasil, esses encontros têm mostrado a amplitude da produção nacional e surpreendido compradores internacionais que antes tinham uma visão limitada do Brasil.

O que vem pela frente

Até o fim de 2025, estão previstas novas edições, incluindo o Exporta Mais Amazônia, em Rio Branco, no Acre, voltado a produtos da floresta, como açaí, castanha e artesanato regional. Também haverá uma rodada especial do café, em que compradores visitarão fazendas, conhecerão o processo de produção e participarão de degustações.

De acordo com a ApexBrasil, a expectativa é encerrar o ciclo de três anos do programa com mais de 400 compradores internacionais recebidos, cerca de 1.200 empresas atendidas e por volta de R$ 700 milhões em negócios projetados, ou seja, a expectativa de vendas informada pelas empresas e compradores após os encontros.

[Conteúdo patrocinado pela ApexBrasil.]

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