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Início Bem viver Cultura

Candomblé

Animação conta a história da criação do universo pela voz de orixás

Premiada obra baiana busca combater estereótipos e preconceito em torno das religiões de matriz africana

05.jan.2017 às 13h38
São Paulo (SP)
Redação
Obra levou troféu de melhor filme no Festival de Cinema Baiano

Obra levou troféu de melhor filme no Festival de Cinema Baiano - Obra levou troféu de melhor filme no Festival de Cinema Baiano

Buscando uma nova forma de militância para o combate aos estereótipos em relação às religiões de matriz africana, nasceu a animação Orun Aiyê: a criação do mundo. Durante os 12 minutos de duração, o filme das diretoras Jamile Coelho e Cintia Maria, conta de forma didática como os orixás do candomblé interagiram para criar a Terra. Em iorubá, idioma de uma das etnias do continente africano, Órum significa o mundo espiritual e Aiyê, o mundo físico.

As diretoras utilizaram a técnica de stop motion na produção das imagens – quando a animação é gerada através de fotos. O curta, inclusive, já foi premiado na categoria Novos Talentos do Festival Brasil Stop Motion, maior encontro do gênero na América Latina, que recebeu centenas de produções de mais de 40 países.

O filme conta com a narração de Bira, um griot — considerado porta-voz de muitas comunidades em diferentes regiões da África — para enredar a história. Os orixás representados são Olodumaré (ser supremo que estabeleceu a existência do universo), Orunmilá (que representa o conhecimento e sabedoria), Oxalá (orixá masculino associado à criação dos homens), Oduduwa (na animação, ele é irmão de Oxalá), Nanã (orixá que rege a justiça) e Exú (orixá que representa a comunicação e as ambiguidades presentes em todo homem).

Lançada em janeiro do ano passado e com roteiro de Thyago Bezzera, a obra levou 455 dias para ser finalizada e também levou o troféu de melhor filme no último Festival de Cinema Baiano. O compromisso com a acessibilidade também não foi deixado de lado. A animação está disponível em 5 idiomas diferentes, em libra e língua de sinais.

As diretoras, Jamile e Cintia, ampliaram o projeto para além da animação. Para incentivar o protagonismo de novos cineastas afro-brasileiros na produção audiovisual baiana, elas criaram o Núcleo Baiano de Animação em Stop Motion, que ajuda a promover o empoderamento social, geração de renda e fortalecimento identitário de jovens negros e negras na capital baiana.

Agora, o desejo das diretoras é fazer com que o filme chegue às escolas. A Lei 10.639, prestes a completar 14 anos de existência, pode ser um caminho para isso. Ela determina o ensino da história afro-brasileira nas escolas, e práticas como a exibição desta animação são ferramentas para promover o combate ao racismo e à intolerância religiosa.

Edição: José Eduardo Bernardes

Editado por: Redação
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