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Início Política

PL FAKE NEWS

Senador quer votar às pressas projeto que viola privacidade e criminaliza internautas

Organizações que integram a Coalizão Direitos na Rede advertem sobre perigos da nova versão do relatório

20.jun.2020 às 16h02
Porto Alegre
Ayrton Centeno

Coalizão Direitos na Rede realiza live neste sábado às 17h para analisar relatório do senador Ângelo Coronel - Divulgação

Uma votação prevista para a próxima quarta-feira (24), no Senado, traz “enormes riscos para a liberdade de expressão, a privacidade e a segurança dos usuários da Internet no país”. É o que denunciam 40 organizações da sociedade civil que integram a Coalizão Direitos na Rede.

A advertência se refere à nova versão do relatório do senador Ângelo Coronel (PSD/BA) para o projeto de lei 2630/2020, que aborda o combate às chamadas fake news, enfatizando o risco de “votar às pressas” uma legislação complexa e que pode impactar, além da liberdade de expressão, a privacidade dos internautas. A Coalizão defende a retirada de pauta do PL 2630 para que seja debatido com todas as partes envolvidas.

Em nota pública de sete páginas publicada hoje (sábado, 20), as 40 entidades sustentam que a aprovação da proposta de Coronel “criará gigantescos bancos de dados pessoais dos usuários da Internet, promoverá a vigilância pelos mais diferentes órgãos e empresas e poderá resultar no aprisionamento de pessoas pela prática de discursos legítimos e condutas banais nas redes”.  

Integrada por entidades vinculadas à pesquisa em informação digital, à democratização da comunicação, aos estudos de mídia e à defesa dos consumidores, para a Coalizão, votar apressadamente o relatório do senador do PSD pode ser algo perigoso, ainda mais se considerando que se fará sem debate, esclarecimentos e, mais grave, de forma remota, como tem atuado o Senado. 

“Pode resultar numa lei que não apenas inviabilize o uso das redes sociais e aplicativos de mensageria privada por grande parte da população brasileira como também instaure no país uma visão ultrapassada de regulação da Internet”, interpreta. Agrega que o relatório está calcado “na identificação massiva e na criminalização de usuários, na contramão do que o mundo democrático tem adotado e do que o Brasil, até agora, vinha sendo referência internacional”.

Após notar que a versão de Coronel “partiu do zero” como o próprio senador admitiu, as 40 organizações acentuam que o documento incluiu “um conjunto muito amplo de novos temas, que até agora não tinham sido objeto de análise e escrutínio”. Para a Coalizão, o novo relatório “inverte a lógica do texto inicial do PL 2630/2020, baseada na transparência e no estabelecimento de deveres para as plataformas acerca de contas automatizadas, conteúdos pagos e moderação de conteúdos”. E altera significativamente os objetivos e a estrutura do projeto de lei original, de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

Veja a íntegra da nota pública da Coalizão Direitos na Rede

Editado por: Katia Marko
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