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CLASSE TRABALHADORA

No Paraná, 1º de maio reforça unidade das centrais sindicais

Ato virtual teve transmissão simultânea e reuniu representantes do movimento sindical, do Judiciário e artistas

01.maio.2020 às 15h59
Curitiba (PR)
Gibran Mendes

As centrais sindicais do Paraná estão unidas na defesa dos trabalhadores e trabalhadoras - Reprodução CUT

O 1º de maio no Paraná foi marcado por um ato virtual, com transmissão on-line, que reuniu ao longo da manhã desta sexta-feira milhares de espectadores.

A atividade reforçou a unidade das principais centrais sindicais do estado em defesa dos direitos da classe trabalhadora. O momento da pandemia da covid-19, causada pelo novo coronavírus, mostra a importância da preservação da vida e da saúde dos trabalhadores do Paraná. O ato foi transmitido simultaneamente em cerca de 30 páginas de centrais, sindicatos, federações e movimentos populares.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Paraná, Márcio Kieller, destacou a importância desta unidade. “As centrais sindicais do Paraná estão unidas na defesa dos trabalhadores e trabalhadoras, dialogando com as instituições no sentindo de buscar a melhor forma de sair desta pandemia”, afirmou.

Kieller alertou para as mudanças que a covid-19 deve trazer . “Ela vai nos transportar para outra forma de relação do trabalho. Nós, das centrais, precisamos nos debruçar do ponto de vista organizativo sobre o que sairá do mundo do trabalho após a pandemia. Não nos iludamos, as ações feitas pela elite são no sentido de disputar a hegemonia sobre o papel do Estado”, enfatizou.

:: Como os trabalhadores celebram o 1º de Maio pelo mundo durante a pandemia? ::

A professora Marlei Fernandes, vice-presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação (CNTE) e representante do Fórum das Entidades Sindicais (FES), que reúne os sindicatos do serviço público estadual, retomou a história da entidade e reforçou a importância do isolamento social.

“Estamos, de fato, em um momento único da nossa história, que nenhum de nós vivemos. Gostaríamos de estar nas ruas, mas é necessário o isolamento e cuidar das vidas. O FES publicou um manifesto em defesa da vida, do SUS [Sistema Único de Saúde] e dos serviços públicos no qual reforça que a vida deve estar acima do lucro. Este é o debate que nós estamos travando nesse momento para combater a sede cada vez maior do capitalismo e daqueles que detém o poder. Vamos empurrar o governo a proteger a população. A nossa vida, de todo o povo brasileiro, precisa estar acima de qualquer lucro. Não é o que temos percebido, mas é uma luta necessária reafirmar estes valores, de um Estado forte, no sentido de proteção social e da renda dos que mais necessitam ”, destacou.

:: "Com a pandemia, vimos a importância de ter um sindicato", diz dirigente de bancários ::

O representante do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Sandro Silva, por sua vez, apontou para a importância das bandeiras levantadas pela centrais neste 1º de Maio. “A defesa da vida, tendo em vista a pandemia, preservar a vida de toda a sociedade, é muito importante a conscientização. A vida em primeiro lugar, em defesa dos empregos, dos direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores e da democracia”, afirmou ao dizer que os temas são imprescindíveis para o atual cenário brasileiro.

O Dia do Trabalhador das centrais sindicais do Paraná também teve a participação de representantes do setor jurídico. A procuradora do Ministério Público do Trabalho do Paraná (MPT-PR), Margaret Matos de Carvalho, destacou a importância da data. “No Brasil, a primeira vez que aconteceu uma grande manifestação proletária foi em 1892, em Porto Alegre. Esta manifestação foi reprimida violentamente com saldo de quatro operários mortos. A constatação é que todas vezes que trabalhadores e trabalhadoras se unem são reprimidos pelas forças policiais que estão aí para manter o sistema e a situação tal como está. Não mudou muito de 1892 para hoje”, afirmou ao lembrar do massacre contra servidores públicos ocorridos em 29 de abril de 2015.

O procurador Alberto Emiliano também participou do ato virtual representando o Fórum de Liberdade Sindical, que reúne diversas entidades. Ele fez uma crítica aos grandes veículos de comunicação que não deram o devido destaque à data. “Certamente estamos em momento de pandemia, com risco sanitário muito grande, mas ainda assim lamento a não inclusão como pauta, como tema de grande importância que é o 1º de Maio”, pontuou.

Shows

A atividade também contou com a participação dos músicos Guego Favetti e Fábio Elias, da Banda Relespública. Favetti, renomado artista paranaense, cantou clássicos da música latina, da Música Popular Brasileira (MPB), além de Bella Ciao, canção italiana que simboliza a luta antifascista em todo o mundo. Fábio Elias dedicou sua participação aos clássicos da música brasileira, desde mutantes, passando por Raul Seixas, além de canções próprias.

Ao lado da CUT Paraná, também participaram do ato on-line representantes da  Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Sindical e Popular Conlutas, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força Sindical, Intersindical Central da Classe Trabalhadora, Intersindical Instrumento de Luta, Nova Central e Pública. Representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, do Comitê Unificado de Lutas e representantes do Ministério Público do Trabalho e do Fórum de Liberdade Sindical também estiveram presentes.

Serviços

Durante o ato do 1º de maio, as centrais sindicais também divulgaram atividades de serviços. São organizações das entidades que buscam minimizar o impacto da pandemia para comunidades carentes. Arrecadação e distribuição de alimentos, equipamentos de proteção individual e material de limpeza e higiene são os principais focos.

A secretária-geral da CUT Paraná, Vera Lúcia Pedroso Nogueira, destacou que além de produzir as riquezas do país, a classe trabalhadora está fazendo uma onda de solidariedade. “Cumpre seu papel humanitário neste momento tão difícil em que trabalhadoras e trabalhadores que agora veem seus postos de trabalhos perdidos, o que já acontecia mesmo antes da pandemia, mas que agora é ampliado, assim como a redução salarial”, destacou.

 

 

Editado por: Camila Maciel e Pedro Carrano
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