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“O cemitério preferido dela”: Vale leva funcionários do Pará para MG e recebe crítica

Frase do prefeito de BH foi dita em coletiva de imprensa. Movimentos fazem campanha para que mineração pare de funcionar

12.maio.2020 às 17h39
Belo Horizonte (MG)
Redação

Na última semana, mineradora transportou para BH funcionários que trabalham no Pará, um dos estados com alta contaminação por covid-19 - Mídia Ninja

“A Vale decidiu que realmente Minas Gerais é o cemitério preferido dela”, criticou o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (11). Ele se disse surpreendido com a atitude da mineradora Vale, que na última semana transportou para BH funcionários que trabalham no Pará, um dos estados com alta contaminação e baixa estrutura de saúde.

Segundo matéria do jornal Estado de Minas, o avião da mineradora, que comporta 80 pessoas, fez a viagem do aeroporto de Carajás a Belo Horizonte ao menos quatro vezes até sexta passada, dia 8 de maio.

Estão sob os cuidados da rede de saúde de Belo Horizonte, de acordo com o prefeito, cinco pacientes vindos do Pará. “A maioria vem de Carajás, do Pará, onde está a grande exploração do Brasil e do minério. [É preciso] Avisar a Vale que aqui não é cemitério. Se eles tiram dinheiro lá que invistam lá, porque têm muito dinheiro”, disse Kalil.

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O prefeito ainda afirmou que a Secretaria Municipal de Saúde vai entrar em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para notificar o caso.

“Paralisar a mineração por nossas vidas!”

O Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) reforça a crítica à atitude da mineradora. Porém, destaca que a raiz do problema é que as minas continuam funcionando. A atividade minerária foi considerada “essencial” pelo governo de Jair Bolsonaro (sem partido) e obteve permissão para seguir explorando e transportando minério durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil.

Por conta da ganância econômica, afirma o MAM, as mineradoras podem tornar mais rápida a propagação do novo coronavírus no Brasil. “A Vale tem realizado uma ostensiva campanha publicitária anunciando doações para o combate ao coronavírus, porém o que ela tenta esconder é que estes valores são irrisórios se comparados com o lucro da empresa neste primeiro trimestre de 2020, que mesmo em período de pandemia e isolamento social foi superior a R$ 1 bilhão”, diz nota do movimento.

O MAM denuncia que o setor da mineração já conta com mais de uma centena de contaminados pela covid-19, sendo que a empresa Vale S.A. concentra o maior número de trabalhadores infectados.

Uma nota lançada no início de abril, “Paralisar a mineração por nossas vidas!” e assinada por inúmeras entidades já vislumbrava o cenário. Assim, o MAM continua reforçando a urgência de que as atividades de mineração sejam suspensas com a garantia do emprego aos trabalhadores do setor.

Editado por: Joana Tavares
Tags: covidmineraçãovale
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