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Início Política

GREVE

Servidores aprovam greve contra pacote de Eduardo Leite

Contra pacote de maldades de Leite, servidores estaduais respondem com greve a partir do dia 26 de novembro

14.nov.2019 às 18h53
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h53
Porto Alegre (RS)
Flavio Ilha
Em assembleia, servidores estaduais votam por greve contra o pacote Reforma RS de Eduardo Leite

Em assembleia, servidores estaduais votam por greve contra o pacote Reforma RS de Eduardo Leite - Fotos: Katia Marko

Servidores públicos do Rio Grande do Sul decidiram na manhã desta quinta-feira (14) aprovar um indicativo de greve por tempo indeterminado a partir de 26 de novembro. A assembleia lotou o salão paroquial da igreja Pompéia e teve representantes de várias regiões do Estado, como Uruguaiana, Lagoa Vermelha, Ijuí, Santa Rosa.

A greve é contra o pacote Reforma RS, apresentado pelo governo à Assembleia Legislativa, que penaliza as categorias de servidores com cortes de vantagens históricas, ataque aos aposentados e destruição do serviço público.

Quase 1.000 pessoas estiveram presentes na assembleia, convocada pelo Sintergs, SindsepeRS, Afagro, Assagra, Agefa, Sindicaixa, Seasop e Apog. Muitos aposentados também engrossaram o movimento.

A assembleia, que ocorreu na Igreja Pompéia em Porto Alegre, lotou de servidores estaduais insatisfeitos com as medidas do Reforma RS

A proposta aprovada na assembleia foi de uma paralisação no próximo dia 26 de novembro (terça-feira), com a realização de assembleias setoriais para referendar uma greve por tempo indeterminado contra o pacote Reforma RS.

Uma proposta de greve por tempo indeterminado imediatamente, fruto da extrema indignação da categoria, foi apresentada na assembleia, mas acabou sendo rejeitada pela plenária em nome da organização do movimento e de uma greve bem-sucedida.

“A greve é inevitável. E a hora é de superar o que eventualmente nos divide para caminharmos ombro a ombro em busca da defesa do serviço público e dos servidores”, defendeu o presidente do Sintergs, Nelcir André Varnier.

Durante a próxima semana, os sindicatos estarão incumbidos de preparar as assembleias gerais e de observar aspectos legais para a deflagração do movimento, além de formar comandos de greve e comitês de negociação.

Além disso, o Sintergs irá orientar os servidores da sua base sobre a organização do movimento, as formas de mobilização e a distribuição de material para a greve.

A assembleia foi prestigiada também por outras entidades sindicais, tanto em âmbito federal, estadual e municipal, além de parlamentares federais e estaduais.

Érico Correa, um dos coordenadores da Frente dos Servidores Públicos (FSP-RS), defende a greve a partir do dia 26 de novembro

Os servidores realizarão na tarde desta quinta-feira uma marcha em direção ao Palácio Piratini, que sairá do Cpers e percorrerá as principais ruas do Centro de Porto Alegre.

Na assembleia também foi deliberada a adesão dos servidores das bases desses sindicatos na Frente dos Servidores Públicos (FSP-RS), que inclui funcionários federais, estaduais e municipais.

Editado por: Katia Marko
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