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Início Bem viver Cultura

ACERVO

Campanha quer resgatar peças sagradas de religiões afros

Objetos apreendidos nos últimos 100 anos eram expostos de forma desrespeitosa como “Coleção de Magia Negra”

07.jun.2017 às 18h39
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h39
Rio de Janeiro (RJ)
Fania Rodrigues
Lideranças religiosas dialogam com poder público e pedem que o Estado devolva acervo

Lideranças religiosas dialogam com poder público e pedem que o Estado devolva acervo - Lideranças religiosas dialogam com poder público e pedem que o Estado devolva acervo

Qual crime Exú cometeu para estar preso há 100 anos?, querem saber as lideranças religiosas de matriz africana. Isso porque a polícia civil do Rio de Janeiro tem em seu poder mais de 200 peças sagrados da Umbanda e Candomblé, apreendidas desde a Primeira República (1889-1930). Nessa época as religiões afros eram proibidas, devotos perseguidos e os objetos sacros apreendidos.

Mais de 100 anos depois o Estado continua mantendo esse acervo cultural e religioso sobre seu poder e longe dos olhos da sociedade. Por isso o mandato do deputado estadual Flávio Serafini (Psol) está desenvolvendo uma campanha chamada “Libertem o nosso sagrado”, para que esses objetos possam ser destinados a outro museu, para serem expostos de forma adequada e respeitosa.

Até 2010, as peças estavam expostas junto com armas, falsificações, bandeiras nazistas, bandeiras integralistas, no Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, fechado desde então.

Entre 1945 e 1985 o acervo religioso foi nomeado de maneira pejorativa como “Coleção de Magia Negra”, no Museu de Criminologia. Agora, líderes das religiões de matriz africana querem destinar esse acervo a outro museu, ainda a ser escolhido.

“Queremos devolver essas peças sagradas a seus verdadeiros herdeiros. Expor esse acervo de religiões de matriz africana é também uma oportunidade de mostrar a contribuição que tiveram na formação da cultura brasileira. Seu valor é religioso, mas também cultural”, destaca o deputado Flávio Serafini.

Na internet, consta na página oficial da polícia a informação de que o acervo “pertence” ao museu. “Pertence ao Museu da Polícia Civil uma importantíssima coleção constituída por objetos de cultos afro-brasileiros, recolhidos pela polícia no início do século XX, por força da legislação vigente na época e especialmente do art. 157 da lei penal, que reprimia ‘o espiritismo, a magia e seus sortilégios’”, diz o texto publicado pela polícia.

Além disso, o texto informa que “no momento, se prepara nova exposição permanente com museografia compatível com o acervo”, mas não diz quando e onde será exposto. O Brasil de Fato entrou em contato com assessoria de imprensa da Polícia Civil do Rio de Janeiro e também com o Museu da Polícia Civil, mas não obteve resposta até o fechamento dessa reportagem.

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: rio de janeiro
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