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Ministério Público

Após 40 adiamentos no CNMP, caso “powerpoint do Dallagnol” está perto de prescrever

Procurador da Lava Jato deve se livrar de ação por violar princípio da presunção de inocência com a apresentação

12.ago.2020 às 12h39
Brasília (DF)
Redação
"Se quiser, olhamos depois de você redigir", disse Dallagnol, se oferecendo para supervisionar o trabalho

"Se quiser, olhamos depois de você redigir", disse Dallagnol, se oferecendo para supervisionar o trabalho - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tem só até 13 de setembro para analisar se a apresentação de PowerPoint usada pelo procurador Deltan Dallagnol para acusar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva transgrediu seus deveres funcionais.

Ele é alvo de representação feita pela defesa de Lula, a quem o procurador, então chefe da força-tarefa da Lava Jato, acusou de chefiar a organização criminosa que desviou dinheiro da Petrobras com uma representação pitoresca mostrada à imprensa, com flechas apontadas ao nome do ex-presidente, em 2016.

Segundo o advogado de Lula, Cristiano Zanin, a apresentação foi cópia de uma acusação oferecida por procuradores dos Estados Unidos contra Edward Michael Glassman, onde também houve violação do princípio da ampla defesa. No caso, a Suprema Corte dos EUA anulou o julgamento por considerar que a denúncia “inflamou preconceitos e paixões” e reduziu “o direito do réu de ter um julgamento justo”.

A ação contra os procuradores de Curitiba é a mais antiga envolvendo a Lava Jato no CNMP. Além de Dallagnol, o pedido de providências também mira os procuradores Julio Carlos Motta Noronha e Roberson Henrique Pozzobon.

Para os defensores, os membros do Ministério Público, sob a chefia de Dallagnol, violaram o princípio da presunção de inocência e criaram um "inaceitável processo penal paralelo" por meio da imprensa.

A ação foi parar no gabinete do conselheiro Marcelo Weitzel Rabello de Souza, em 29 de janeiro de 2018. Desde então, o julgamento foi adiado mais de 40 vezes. A possibilidade de que os procuradores não sejam punidos, portanto, é grande, em razão da iminente prescrição.

Cinco votos foram proferidos pelos conselheiros até o momento – todos a favor da punição. No entanto, são necessários ao menos sete ou dois terços do total para que haja sanção. Caso Dallagnol, Pozzobon e Noronha sejam considerados culpados, as punições podem ser de demissão ou cassação de aposentadoria.

O Brasil de Fato procurou o CNMP para questionar os motivos para tantos adiamentos e se havia previsão de o processo ser concluído, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: deltan dallagnollulaministério público
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