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Início Política

CORRUPÇÃO

Comissão Especial da Alerj aprova relatório que propõe impeachment de Witzel

Parecer vai ao Plenário e deputados decidirão pela perda definitiva do cargo de governador do estado do RJ

17.set.2020 às 14h18
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Wilson Witzel

Comissão afirma que impeachment ainda se sustenta porque afastamento do governador pelo STJ tem prazo de 180 dias - Mauro Pimentel/AFP

A Comissão Especial da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta quinta-feira (17) o relatório do deputado Rodrigo Bacellar (SDD) que propõe o impeachment do governador Wilson Witzel (PSC), que já se encontra afastado do cargo desde o dia 28 de agosto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)  em função de denúncias de corrupção surgidas na Secretaria estadual de Saúde.

Em sessão que durou quase cinco horas, o parecer, que pede a continuidade do processo, foi aprovado por 24 votos dos 25 deputados estaduais que compõem a comissão especial. Não votou na comissão o deputado João Peixoto (DC), que está internado com covid-19 e licenciado da Casa.

A partir de agora, caberá ao presidente da Alerj, deputado André Ceciliano (PT), pautar na agenda a votação do relatório em plenário pelos 70 deputados da Casa Legislativa. O parecer precisa receber dois terços dos votos de todos os parlamentares, ou 47 votos, para ser aprovado.

Na leitura do documento, o relator justificou a continuidade do processo diante do afastamento do governador. Segundo ele, a decisão do STJ tem prazo de 180 dias e o impeachment tem por finalidade a perda do cargo de forma conclusiva e permanente.

Um dos argumentos que embasam o pedido de impeachment e o relatório que recomenda continuidade do processo é a requalificação por Witzel da organização social Unir Saúde para prestar serviços ao estado, em março. A OS já havia tido os contratos suspensos. As investigações apontam o empresário Mário Peixoto como sócio oculto da empresa.

Na denúncia que o Ministério Público Federal (MPF) apresentou ao STJ no início da semana, Peixoto é identificado como um dos líderes de uma organização criminosa na administração pública estadual. A delação do ex-secretário estadual de saúde Edmar Santos acusa Peixoto, o empresário José Carlos de Melo e o presidente do PSC, Pastor Everaldo, de serem as três mais fortes influências do governo Witzel.

A abertura de processo de impeachment contra o governador afastado ocorreu no início de junho e teve como base as supostas fraudes em compras na área da saúde do estado do Rio durante o estado de emergência em decorrência da covid-19. Os autores do pedido são os deputados Luiz Paulo e Lucinha, ambos do PSDB.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: alerjimpeachmentriodejaneirosaúdewitzel
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