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Orçamento

Após derrota do governo, Congresso aprova nova meta fiscal

Para economista revisão é fruto de “circulo vicioso” de queda de arrecadação

06.set.2017 às 07h13
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h40
Brasília (DF)
Rafael Tatemoto
Romero Jucá (à esq), líder do governo no Senado, não reconheceu vitória da oposição: "derrotados pelo cansaço".

Romero Jucá (à esq), líder do governo no Senado, não reconheceu vitória da oposição: "derrotados pelo cansaço". - Lula Marques/AGPT

Após o governo ser derrotado no Congresso Nacional na quinta-feira (31) e a votação ter sido adiada, a revisão da meta fiscal proposta pelo Planalto foi aprovada na noite dessa terça-feira (6).

O governo defendia a necessidade de aumentar o teto do déficit de 2017 em R$ 20 bilhões – de R$ 139 bi para R$ 159 bi – e o de 2018 em R$ 30 bilhões – de R$ 129 bi para R$ 159 bi. A meta fiscal é definida pela relação entre expectativa de gastos e de receitas do governo, sendo importante para sinalizar a capacidade do país honrar seus compromissos orçamentários. A não observância da meta pode gerar responsabilização pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Para a professora de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Esther Dweck, a movimentação do governo é fruto de um “círculo vicioso” subsequente à política de austeridade do governo em exercício, no qual o corte de gastos gera queda na arrecadação e, consequentemente, a expectativa do balanço entre os gastos e receitas se frustra. Em suas palavras, “está se correndo atrás do resultado, mesmo estando cada vez mais distante dele”. Ela explica sua posição:

“Em 2017, diante de uma meta impossível, começaram com um corte absurdo, com queda de investimentos, que aprofundou a crise”.

Segundo a economista, a folga fiscal pedida pelo governo não tem qualquer relação com a possibilidade de aumentar o investimento público, e um de seus fundamentos é a liberalidade com que o Planalto libera emendas para projetos de parlamentares.

“Querem mexer na meta, mas não foi para poder ampliar os gastos que geram crescimento. Foi simplesmente ampliar o espaço para o fisiologismo. A única coisa que poderia voltar a puxar a economia seria o governo voltar a investir em obras. Esse governo não está fazendo isso, pelo contrário. Esse espaço que estão pedindo é por conta da queda da arrecadação, caindo cada vez mais, e para cobrir as emendas parlamentares, que não estão sofrendo nenhum tipo de restrição”, diz. 

Votação anterior

O governo não garantiu a presença do mínimo necessário para realizar a primeira votação, que se prolongou por mais de 11 horas, começando na quarta-feira (30) e adentrando a madrugada de quinta. Parlamentares da oposição criticaram duramente a proposta de alteração da meta. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) lembrou que na data da sessão, que adentrou a madrugada da última quinta-feira, se completou um ano do golpe, atacando a base aliada e lembrando dos discursos feitos naquele momento.

“Hoje já é 31 de agosto. Foi exatamente há um ano que houve o impeachment. Esse golpe já está desmoralizado. Eu não pensei que seria tão rápido. Desmoralizado no debate fiscal. Os senhores diziam que não podiam gastar mais do que arrecadava. E construíram o maior déficit fiscal da história. Os senhores não têm projeto para o país. Estão destruindo o Brasil”, disparou.

Por conta da derrota, o Planalto foi obrigado a enviar ao Congresso proposta orçamentária que mantém a estimativa de déficit de R$ 129 bilhões. Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, não reconheceu a vitória da oposição em adiar a votação, afirmando que os governistas foram “derrotados pelo cansaço”. 

Editado por: Vanessa Martina Silva
Tags: congressometa fiscalradioagência
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