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Início Esportes

Direito ao esporte

Cresce movimento pela anulação da privatização do Maracanã

Descaso e abandono mobilizam cariocas em defesa da gestão popular do complexo esportivo

12.set.2017 às 18h40
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h18
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister
Desde os preparativos para Copa do Mundo de 2014, movimentos denunciam superfaturamento da reforma e ilegalidades na concessão do estádio

Desde os preparativos para Copa do Mundo de 2014, movimentos denunciam superfaturamento da reforma e ilegalidades na concessão do estádio - Divulgação

O cenário de descaso e abandono com o Complexo Esportivo do Maracanã tem mobilizado diferentes setores da sociedade civil em defesa da elaboração de um plano popular de gestão que abra as portas novamente do equipamento para a população do Rio de Janeiro.

No último mês, uma audiência pública convocada pelo mandato do vereador Renato Cinco (PSOL-RJ) discutiu possíveis caminhos para a retomada do Complexo Esportivo. Durante o encontro, a subsecretária municipal de Esporte e Lazer, Patrícia Amorim, apontou  a municipalização do Maracanã como alternativa para a sua retomada.

A Radioagência Brasil de Fato entrou em contato com a assessoria da subsecretária para saber do andamento da proposta, porém não obteve retorno até o fechamento desta reportagem.

Enquanto a solução para o descaso não vem, o sonho de ver o equipamento esportivo funcionando novamente se torna cada vez mais distante. Edneida Freire é treinadora de atletismo e trabalhou nos projetos sociais do estádio Célio de Barros, localizado no Complexo do Maracanã. Ela conta como os megaeventos que ocorreram no Rio destruíram a pista de atletismo e o atendimento de centenas de pessoas.

“O estádio de atletismo Célio de Barros foi violentamente atacado na calada da noite. Asfaltaram a principal pista do Rio de Janeiro. O único estádio de atletismo social e público que recebia diariamente 800 pessoas e de grande importância para o desenvolvimento do atletismo na cidade. Dentro desse equipamento a gente recebia crianças vindas de abrigos, encaminhadas da Vara da Infância e Juventude com pequenos delitos, ou maus tratos”, reforça.

Diogo Leal, integrante dos coletivos Ocupa Maraca e Tricolores de Esquerda, destaca que a privatização do Complexo esportivo para o Consórcio Maracanã S/A, que detem o direito sobre o espaço por 35 anos, tem gerado mais perdas do que ganhos.

“A gente quer o Maracanã público, gerido pelo estado com mecanismo de controle para que possamos retomar os inúmeros projetos sociais que existiam no Célio de Barros, Julio Delamare e no próprio Maracanã, criar preços e setores populares em todos os equipamentos. Acreditamos que o Maracanã gerido pelo interesse público é melhor para a população", aponta.

Junto com outras organizações, o Ocupa Maraca e o Tricolores de esquerda lançaram no último dia 25 de agosto o manifesto “Por um Complexo Esportivo do Maracanã Público, Popular e Gerido Democraticamente”.  O documento conta também com a assinatura de deputados estaduais e vereadores, e exige a reparação dos equipamentos esportivos e a investigação imediata dos contratos com as empresas detentoras do consórcio. 

Editado por: Raquel Junia
Tags: maracanãprivatizaçaoradioagência
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