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Início Política

Alimentação

Com pandemia, aumento dos gastos com supermercados cresce no Ceará

Aumento do preço dos alimentos, inflação e trabalho remoto puxaram o índice para cima

05.fev.2021 às 14h04
Fortaleza (CE)
Celso Aquino

Gastos com gêneros alimentícios e de higiene cresceram durante a pandemia - Tânia Rêgo/Agência Brasil

Com a pandemia de coronavírus houve um rearranjo nos gastos das famílias cearenses. Se por um lado o gasto com transporte e educação houve uma redução, a despesa para bens de alimentação e higiene houve um incremento substancial. Segundo um levantamento feito pela Mobills, uma fintech que tem um aplicativo de controle financeiro, o gasto com supermercados foi de 28% em dezembro de 2020.

Um dos elementos que explicam essa elevação do gasto em supermercados é o aumento do valor da cesta básica e dos índices referenciais da inflação, o IGP-M, que é usado como referência para alugueis teve um aumento de 23% em 2020, explica o economista e professor da Universidade Federal do Ceará, Alfredo Pessoa. Para ele, outra causa da elevação do consumo em supermercados é a procura por lucro dos mesmos, “a pandemia derrubou os lucros, a rentabilidade, e há a tendência de repassar aos preços”. Uma preocupação que o professor apresenta é o condicionamento da volta do auxílio emergencial a um ajuste fiscal mais rigoroso, “na realidade era para essa política penalizar os setores que mais lucraram com a pandemia, como os bancos. O problema é que o Paulo Guedes representa mais o setor financeiro do que o povo brasileiro”, afirmou Pessoa.

Segundo Eliandra Siqueira, moradora de Fortaleza e representante comercial, o trabalho remoto fez com que as refeições que costumavam ser feitas fora de casa começassem a ser preparadas e consumidas em domicílio, “pelo ritmo do trabalho eu sempre almoçava fora de casa, mas com o isolamento social e o trabalho em home office acabei tendo que preparar minha própria comida”, relata. Os preços dos produtos do gênero alimentício também fizeram com o gasto em supermercado aumentasse para Eliandra, “eu não costumava comprar comida na quantidade que estou comprando, mas percebi que durante a pandemia os preços de alguns itens aumentaram bastante”, afirmou. 

Já para Eleonora Braga, proprietária de um mercado de bairro, a pandemia não refletiu em um crescimento de vendas, “mesmo com a injeção do auxílio emergencial, as vendas não superaram o ano anterior”, afirmou. Ela acredita que as famílias no entorno do seu estabelecimento reduziram as despesas em busca de um equilíbrio financeiro.

Editado por: Monyse Ravena
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