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25 de julho

Artigo | Mulheres negras afrontando o Racismo

Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha

25.jul.2019 às 11h19
João Pessoa (PB)
​​​​​​​Solange Rocha e Terlúcia Silva
Na Paraíba, 21ª Edição do “25 de Julho” tem “Agenda Afro-feminista” para afirmar que vidas negras importam.

Na Paraíba, 21ª Edição do “25 de Julho” tem “Agenda Afro-feminista” para afirmar que vidas negras importam. - Reprodução

Com o tema “Mulheres Negras pelo Bem Viver: Afrontando o Racismo, por um Nordeste Livre”, chegamos em, 2019, à 21ª Edição do “25 de Julho na Paraíba”, com uma “Agenda Afro-feminista” desenvolvida por grupos, organizações e mulheres negras que compõem o Movimento de Mulheres Negras na Paraíba. 
O “25 de Julho” é o marco internacional da resistência das mulheres negras da América latina e do Caribe. Nesta data, em 1992, foi realizado o I Encontro de Mulheres Afro-latino Americana e Caribenha em Santo Domingo/República Dominicana, onde foi definido que esse seria um dia de afirmação política e visibilidade da luta. Na Paraíba, desde 1998, a Bamidelê – OMN/PB vem demarcando esse marco histórico de luta, em parceria com diversos movimentos sociais.
No atual contexto, em que a extrema direita está à frente do executivo federal no Brasil, consolidando o golpe político (2016), orquestrado por conservadores com o apoio do poder judiciário, da mídia hegemônica e parte expressiva da população. O cenário apresenta-se como desanimador, sobretudo, para as feministas negras que têm lutado por avanços sociais, se contrapondo as práticas retrógadas e retrocessos nos direitos conseguidos a partir da implantação de políticas públicas para a população negra. Tais direitos resultam de uma luta ancestral, mas as conquistas só advieram com as gestões do PT (2003-2016), que atenderam reivindicações dos movimentos em oposição ao racismo estrutural, ao machismo e as desigualdades sociorraciais.

Cortejo de Mulheres Negras realizado nesta quinta (25), no Mercado Público Central, em João Pessoa (PB). / Cida Alves.

É nesse contexto de retrocessos, em que o Estado expressa toda sua face genocida, (re)criando mecanismos de exclusão da população negra, trabalhadora e feminina, que afirmamos que “vidas negras importam” e que a defesa da democracia é crucial para barrar tais desmandos e efetivar direitos. É urgente consolidar estratégias de defesa de nossas pautas, ampliando a atuação para além do local, nos fortalecendo enquanto região geográfica, historicamente excluída, e nos irmanando por um Nordeste livre! 
O “25 de Julho” é uma estratégia de luta em defesa do “Bem Viver”, não, apenas, como um projeto utópico, mas como uma alternativa ao capitalismo, um projeto de sociedade equânime, que reconheça a diversidade de sujeitos, respeite as diferenças e possibilite as pessoas a viverem com dignidade e liberdade.

*Integrantes da Bamidelê – Organização de Mulheres Negras na Paraíba

Editado por: Heloisa De Sousa
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