Quatro chapas estão de olho no carimbo do Sport na Primeira Divisão de 2021. Aos trancos e barrancos, quem entrou em campo fez a diferença diante de tantas dificuldades do clube. As eleições vão acontecer após uma evidente falta de grana que gerou perdas no elenco, um “vazio” na reposição e até as velhas – porém discretas – reclamações de salários atrasados.
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Até o momento nenhuma das chapas encheu os olhos entre composição de nome e possíveis discursos. Na prática, o processo deveria amarrar mais firme a proibição de tantas situações nebulosas que circundam a Ilha do Retiro. Proposição é pouco quando o cenário de novas receitas podem afundar ainda as finanças quando são mais mal geridas.
A falta de transparência e descaso com os recursos do clube, a exemplo do acúmulos de processos trabalhistas, não poderiam jamais serem vistos como uma normalidade de gestão. O Cruzeiro, por exemplo, está entre as panelas mais privilegiadas politicamente no futebol, mas está amargando ingredientes que o Sport já provou e abusou nas últimas gestões.
Daniel é torcedor do Sport
