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MAIS VENENO

RS: Governador Eduardo Leite aprova flexibilização da lei de agrotóxicos

Por 37 a 15, deputados liberam o uso no território gaúcho de agrotóxicos proibidos nos países em que são fabricados

29.jun.2021 às 18h26
Porto Alegre (RS)
Redação

Manifestação da Frente Cidadã Contra os Agrotóxicos na capital gaúcha, em dezembro de 2020 - Frente Cidadã Contra os Agrotóxicos/ Divulgação

O plenário da Assembleia Legislativa aprovou, na sessão extraordinária híbrida desta terça-feira (29), o PL 260 2020, que altera a Lei nº 7.747 de 22 de dezembro de 1982, liberando o uso no território gaúcho de agrotóxicos proibidos nos países em que são fabricados. A matéria, de autoria do governo Eduardo Leite (PSDB), recebeu 37 votos favoráveis e 15 contrários.

O projeto do Executivo foi encaminhado em regime de urgência e trancava a pauta de votações desde o dia 23 de junho. Com sua aprovação, agora basta o registro do agrotóxico junto ao órgão federal competente bem com do cadastro nos órgãos competentes estaduais.

::Campanha prepara dossiê contra "pacote do veneno" e debate enfrentamento a agrotóxico::

Contrário ao projeto, o deputado Edegar Pretto (PT) lembrou que a lei que o governo quer modificar foi aprovada em 1982, fruto de um amplo debate que a sociedade fez na época. Registrou que, ano passado, ele apresentou documento ao governador Eduardo Leite, em nome de 241 entidades, pedindo a retirada do regime de urgência, o que foi acatado na ocasião.

No entanto, em maio, novamente o PL recebeu regime de urgência. "O RS se antecipou à legislação nacional, vedando agrotóxicos proibidos no país onde são produzidos. Agora por uma medida do governador Leite, veio para a AL em regime de urgência para ser votada em 30 dias.”, acrescentou.

Leia mais: Entidades se mobilizam contra projeto que libera mais agrotóxicos no RS

Luciana Genro (PSOL) também se manifestou contrariamente ao projeto. Para a deputada, não há argumentos que sustente a possibilidade de liberação de agrotóxicos no estado que não são autorizados em seu país de origem. "Vamos transformar o Rio Grande do Sul na lata de lixo dos produtos que são banidos na Europa e EUA, onde são produzidos", alertou. Avaliou que a proposição é contrária à saúde pública e à agricultura.

Frederico Antunes (PP), líder do governo na ALRS, explicou que, no final de 2020, o projeto estava para ser deliberado, mas o governo resolveu retirar a matéria para priorizar a votação de outros temas. No começo de 2021, o governo ouviu solicitações para que não retornasse o projeto em regime de urgência e assim o fez. Frederico, que relatou a matéria na Comissão de Constituição e Justiça, disse que não encontrou nada que impedisse a mudança proposta.

* Com informações da Assembleia Legislativa

Editado por: Marcelo Ferreira
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