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19J

Opinião | Alternativas de terceira via ficam cada vez mais inviáveis

A tarefa central dos movimentos populares é de desgastar o presidente nos atos unitários

12.jun.2021 às 18h53
Fortaleza (CE)
Miguel Braz

"Avançando no trabalho de base popular e disputando a consciência do povo que não há terceira via possível, sem menosprezar Bolsonaro e também sabendo que estamos no jogo" - FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL E RICARDO STUCKERT/INSTITUTO LULA

Vivemos um momento decisivo para o futuro de nosso País. Diante da situação insustentável com quase 500 mil mortes pela incompetência do governo Bolsonaro que negou a ciência, a vacina e ainda hoje não tem qualquer responsabilidade com as vidas do povo brasileiro.

Sabemos que muitas coisas podem ocorrer até a confirmação das chapas para as eleições de 2022.  Contudo, as peças do xadrez estão se movimentando cada vez mais rápido e demonstrando quais forças tem condições de derrotar Bolsonaro.

No cenário atual, na oposição ao governo Bolsonaro, há os que defendam que o mesmo chegará sem qualquer força para as próximas eleições. Contudo, é necessário analisar alguns fatores para além da vontade. Em tendência, a grande maioria da população adulta será vacinada ainda em 2021 e também as projeções indicam um crescimento de nossa economia no patamar de 4%. Tais questões casadas a base fiel de Bolsonaro que as pesquisam sempre indicam entre 25 e 30%, faz com que olhemos com melhores olhos a sua candidatura.

Ao mesmo tempo, Lula corre para garantir um palanque de peso para 2022 e trabalha forte nisso, colocando como objetivo inicial crescer bem no Sudeste e Sul, onde Haddad teve muita dificuldade, seja avançando com PSB, PCdoB e ampliando relações com partidos de centro. 

O Rio de Janeiro terá palanque com Freixo em uma ampla unidade, São Paulo terá uma chapa de esquerda forte também, ainda indefinida entre Boulos, Haddad e o próprio Márcio França, em Minas Gerais também avança o diálogo com Kalil e no Rio Grande do Sul com Manuela.

No Nordeste as intenções de votos em Lula crescem a cada dia e Bolsonaro continua apresentando dificuldades na região.

Nesse sentido, alternativas de terceira via ficam cada vez mais inviáveis politicamente e o jogo vai se decidindo entre Lula e Bolsonaro. 

Até lá, enquanto os partidos vão realizando suas articulações, a tarefa central dos movimentos populares é de desgastar o presidente nos atos unitários que estão sendo chamados nas ruas, como exemplo o do próximo dia 19 de junho e também nas redes. Avançando no trabalho de base popular e disputando a consciência do povo que não há terceira via possível, sem menosprezar Bolsonaro e também sabendo que estamos no jogo.

Por vacina no braço e comida no prato.

*Militante do Levante Popular da Juventude, morador do Cidade Jardim e Advogado Popular membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/CE.

Editado por: Monyse Ravena
Tags: movimentos populares
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