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Início Internacional

Crise do solo

Conferência sobre as secas na África alerta para os impactos do clima no continente

Entre os dias 15 e 19 de agosto, na Namíbia, representantes de países africanos estipularam estratégias coordenadas

23.ago.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
São Paulo
Redação
Estudos indicam que superfícies terrestres em condições de seca passaram de 30% nos anos 2000

Estudos indicam que superfícies terrestres em condições de seca passaram de 30% nos anos 2000 - Estudos indicam que superfícies terrestres em condições de seca passaram de 30% nos anos 2000

O mundo perde 12 milhões de hectares de terras férteis por ano, o que equivale a 33.000 hectares por dia, indica um estudo publicado pela agência de notícias IPS. A pesquisa indica que a superfície terrestre em condições de seca passou de 10 para 15 % em 1970 e para mais do 30% nos anos 2000. O fenômeno que continua aumentando, afeta principalmente o continente africano. Segundo a Convenção das Nações Unidas para a Luta contra a Desertificação (UNCCD), dois terços das terras africanas são terras áridas ou desérticas.  

Para refletir e avançar nas políticas e fazer frente ao problema, entre os dias 15 e 19 de agosto foi organizada a Conferência sobre as Secas na África, na Namíbia, organizada pela UNCCD e o governo do país anfitrião. 

Daniel Tsegai, membro da UNCCD, manifestou durante a Conferência que “as secas são cada vez mais graves, mais frequentes, têm maior duração e são mais expansivas”. Segundo ele, há quatro aspetos que atingem no fenômeno: o meteorológico (clima), o hidrológico (aguas superficiais), o agriculto (cultivo) e o socioeconômico ( as consequências para os seres humanos). 

Resiliência

O evento teve como objetivo promover a “resiliência à seca”. “A resiliência se define como a capacidade de um país de sobreviver às secas consecutivas e ser capaz de se recuperar”, explicou Tsegai.

Segundo ele, os principais obstáculos para alcançar esta resiliência na África são a falta de uma base adequada de dados que inclua o clima, os recursos hídricos, a humidade do solo e o registro das secas passadas. Há também uma falta de cooperação entre os diversos setores e atores relevantes do país, ou da região, o que diminui a capacidade de aplicar medidas de redução de risco de secas.

“A seca já não é um problema isolado (…), é um risco constante”, afirma Tsegai. Para ele, os países devem avaliar a vulnerabilidade dos territórios e realizar perfis de risco (quem, onde, quando e como serão atingidos). Devem também implantar um sistema de controle e alerta das temperaturas e propor ações coordenadas, baseada na gestão dos riscos. A partir daí, será possível desenvolver um sistema de irrigação sustentável para os cultivos e o gado, além de aferir o abastecimento de água.

Durante o evento foi lançada a Declaração de Windhoek, com o objetivo de estabelecer linhas comuns para o continente africano e estimular o desenvolvimento de políticas integradas destinadas à construção de uma sociedade mais resiliente à seca, baseado no uso sustentável dos recursos naturais.  Na declaração continental, se aprovou o Marco Estratégico para a Gestão do Risco da Seca e a Resiliência, um guia de ações para gerir, monitorar, avaliar, mitigar e reduzir os riscos da seca. Leia na íntegra a Declaração de Windhoek.

Edição: José Eduardo Bernardes

 

 

 

 

 

Editado por: Redação

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