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ANÁLISE

Fora Bolsonaro: quando ser radical é saber chegar ao povo

A radicalidade nesse momento é intensificar os instrumentos de comunicação popular e trabalho de base

06.jul.2021 às 09h07
João Pessoa - PB
Opinião - Autor convidado

Intervenção por Memória e Justiça às vítimas da Covid-19 no ato Fora Bolsonaro do último dia 03 em João Pessoa - Felipe Augusto - Consulta Popular

Por Ciro Caleb*

É certo que as ruas não são mais monopólio do bolsonarismo. A esquerda retomou as ruas. A unidade das Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, centrais sindicais e demais organizações tem construído mobilizações muito acertadas nos momentos em que a conjuntura pede. 

O 3J, além de ter sido maior e interiorizado (com várias cidades que ainda não apareciam no mapa dos atos), também trouxe mensagens políticas que furaram a bolha. Nas redes, isso se reflete nitidamente. Às 18h do dia 03 já eram mais de 500 mil de postagens no Twitter. O tom das palavras de ordem pegou, pois, para além de assassino, Bolsonaro é ladrão e corrupto. E, sobretudo, a intervenção do memorial em homenagem as vítimas da Covid-19 em João Pessoa alcançou repercussão nacional por figuras públicas e pela própria Rede Globo. 

Esse deve ser o tom crescente das próximas atividades e mobilizações. Apostar no diálogo e no convencimento sobre a importância de pressionar pelo impeachment através de elementos visuais fortes e da agitação e propaganda nas redes e nas ruas.

A mensagem que chega ao povo é a que as pessoas sentem no seu cotidiano. Ela ultrapassa a percepção das esquerdas. É o preço do gás que subiu, é a fome e a comida que não chega no prato, o auxílio que acabou e a vacinação que demora. 

As lutas tendem a se acirrar e ampliar cada vez mais. Nas ruas, não caberão apenas as bandeiras dos partidos e movimentos de esquerda. Parte da direita também estará presente nesse espaço. Não há tempo para sectarismo ou ações isoladas e precipitadas. Quem puxa é que organiza e diz quais passos serão dados. 

Unidade AMPLA não é opção, é necessidade histórica. 

É preciso muita cautela, pé no chão na análise e consenso nas ações. Muito se fala em radicalizar. A radicalidade nesse momento é intensificar os instrumentos de comunicação popular e trabalho de base, radicalidade na preocupação de responder às demandas concretas da vida do povo. Solidariedade ativa e fortalecimento do vínculo com as massas. Saber que sem elevação do nível das consciências, sem conquista de mais mentes e corações, continuaremos falando para nós mesmos numa utopia discursiva que fica cada vez mais longe.

É verdade que temos muitos desafios pela frente. Nossas mãos e mentes precisarão estar empenhadas para não só dizer que Brasil não queremos (o que já sabemos bem), mas também que projeto de país a gente quer.
 

*Graduando em História e militante do Levante Popular da Juventude

Editado por: Heloisa De Sousa
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