A Universidade Federal Fluminense (UFF) receberá R$18 milhões do Fundo Especial Orçamentário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para custear pesquisas sobre a covid-19 e outras patologias.
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A UFF tem quatro anos para aplicar o recurso, caso a instituição não use o repasse neste período, a universidade é obrigada a devolver o valor devidamente corrigido.
Já em caso de realização de despesa diferente da que foi autorizada, além da devolução integral da verba repassada serão aplicadas sanções cabíveis, na forma da lei.
Segundo o reitor, Antonio Claudio da Nóbrega, o projeto visa a construção de um biotério com tecnologia contemporânea e que seja referência na garantia do bem-estar animal, seguindo todas as regras do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA).
“O projeto contribui para o desenvolvimento de experimentos em ciência e tecnologia de modo geral, bem como para o de medicamentos e vacinas para combate a covid-19. O biotério é um vetor importante para avançar o estado do Rio no desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde", disse.
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A medida foi proposta no projeto de lei 4.909/21 aprovado em discussão única pela Alerj, na última terça-feira (5). O projeto tem autoria original do presidente da Casa Legislativa, André Ceciliano (PT) e do deputado Waldeck Carneiro (PT).
“Essa medida é para que a universidade possa inaugurar o biotério central que vai, inclusive, ser uma base de pesquisas experimentais para todas as instituições do Rio que desenvolvem estudos nas áreas de imunologia, sorologia e virologia”, comentou o deputado Waldeck Carneiro (PT), que preside a Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj.
