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Início Política

FRAUDE ELEITORAL

Rede de mentiras contra Haddad causa preocupação internacional

TSE fez discurso contra "fake news", mas não tomou nenhuma medida para conter avanço de boatos

19.out.2018 às 15h40
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h45
Rio de Janeiro (RJ)
Eduardo Miranda
Aplicativo WhatsApp vem sendo utilizado para disseminar mentiras contra candidato petista

Aplicativo WhatsApp vem sendo utilizado para disseminar mentiras contra candidato petista - Reprodução

Com estratégias baseadas em desinformação e notícias falsas (fake news) para promover internacionalmente um movimento conservador autoritário e de extrema-direita, Steve Bannon, conhecido por articular a campanha do presidente Donald Trump, citou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) como parte de seu projeto.

Na Europa, onde Bannon vem tentando dar força aos movimentos nacionalistas e de estímulo da violência contra imigrantes, contra negros, mulheres e a população LGBT, diversos países estão agindo para interromper a onda conservadora do ex-estrategista de Trump.

Mas no Brasil a Justiça Eleitoral demorou para agir e falhou na tentativa de impedir a disseminação de mentiras durante a campanha eleitoral contra o candidato Fernando Hadad (PT). Às vésperas do segundo turno, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) perdeu o controle sobre o processo e se omitiu em casos graves.

Na última segunda-feira (15), o ministro Luís Felipe Salomão, do TSE, negou um pedido para que fosse retirado do ar mais um dos ataques envolvendo mentiras sobre o candidato do PT. Num deles, o escritor Olavo de Carvalho afirma que “Haddad sugere que os meninos comam suas mães”.

A gravidade da avalanche de mentiras veiculadas principalmente no WhatsApp contra Haddad por articuladores ligados a Bolsonaro levou o jornal estadunidense “The New York Times” a publicar nesta quarta-feira (17) um artigo do analista político Pablo Ortellado.

No artigo, Ortellado, que é professor da USP, solicita à empresa WhatsApp uma série de medidas para reduzir os danos causados pela disseminação de notícias falsas nas eleições brasileiras. Segundo o analista, a redução do número de mensagens encaminhadas foi tomada na Índia pelo WhatsApp logo após uma série de linchamentos causados por boatos difundidos no aplicativo.

No dia seguinte, quinta-feira (18), o jornal "Folha de S.Paulo" denunciou uma rede de empresas de tecnologia e informática que estavam sendo pagas por empresários ligados a Bolsonaro para disparar mensagens contra Haddad e inventar fatos contra o candidato do PT.

Bannon é responsável por maior escândalo na internet

A presença de Steve Bannon na campanha de Bolsonaro contra Haddad foi admitida pelo filho do candidato do PSL, o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Em agosto, o deputado esteve em Nova York e publicou nas redes sociais foto de seu encontro com Bannon, afirmando que ele havia se comprometido a colaborar na campanha.

Com um site de ideias que flertam com machismo, xenofobia e outras características fascistas, Bannon contratou uma empresa chamada Cambridge Analytica para roubar dados privados de milhões de contas em perfis do Facebook. O caso se tornou um dos maiores escândalos da internet e a empresa se tornou alvo de investigações em diversos países.

Apesar da extinção da Cambridge Analytica, Steve Bannon segue com seu grupo O Movimento, que já deu a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos baseado em mentiras. O próximo passo do estrategista contra as democracias é o Brasil.

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: bolsonaroeleiçõesfake newshaddadjornalismojustiçatsewhatsapp

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