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Grupos indígenas do Rio Grande do Sul são atrações do Sonora Brasil

As apresentações acontecerão nesta sexta-feira (22) pelo canal Sesc RS no YouTube

21.out.2021 às 16h20
Porto Alegre
Redação

Além dos grupos indígenas, haverá apresentação das cantoras Clarissa Ferreira, Ana Matielo, Nina Fola, Adriana de Los Santos e Emily Borghetti - Divulgação

Os grupos indígenas ‘Nóg gã’, do Povo Kaingang, e ‘Teko Guarani’, do Povo Guarani Mbyá, além do quinteto de cantoras Clarissa Ferreira, Ana Matielo, Nina Fola, Adriana de Los Santos e Emily Borghetti, todos do Rio Grande do Sul, são as atrações do projeto Sonora Brasil, promovido pelo Sesc, e considerada a maior iniciativa brasileira de circulação musical. As apresentações acontecerão nesta sexta-feira (22) e serão exibidas pelo canal Sesc RS no YouTube às 18h30, às 19h10 e às 20h.

Sobre o grupo ‘Nóg gã’

Por meio de pinturas corporais, utilizando linhas e/ou formas circulares, é possível identificar os kamé (marcas compridas) e os kairú (marcas arredondadas). Essa distinção definirá as formas de relacionamentos e contato entre as duas partes. Os Kaingang possuem característica aguerrida e seus ritos envolvem a realização de movimentos coreografados e um contexto musical cíclico. A língua Kaingang pertence ao tronco linguístico Macro-Jê.

O grupo Nóg gã é formado por Gilson Ferreira, Nilceu dos Santos, Darlei Pedro, Alvaro de Paula, Jakson de Oliveira, Jose Vergueiro e Talvane Ribeiro de Campos, indígenas de diversas aldeias Kaingang da região de São Leopoldo (RS). Durante a exibição no Sonora Brasil, os Kaingang representarão, por meio de suas músicas e seus gestos, os processos de guerras e conquistas. As lanças de guerra em contato com o chão tornam-se instrumentos percussivos e embasam ritmicamente as marcas coreográficas.

 Sobre o grupo ‘Teko Guarani’

O grupo Teko Guarani está localizado na aldeia Tekoa Anhetenguá, na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, onde vivem 16 famílias Mbyá-Guarani. No Rio Grande do Sul, desde 1996, as terras Mbyá foram reivindicadas em um processo no qual o cacique José Cirilo teve papel determinante. Os Guarani estão entre os primeiros povos a estabelecer contato com os europeus. Muitos foram catequizados pelos missionários portugueses e pelos colonizadores espanhóis. Apesar disso, o povo Guarani conseguiu preservar muito de suas tradições e seus rituais religiosos.

Os modos de vida Mbyá-Guarani possuem relação direta com a natureza. Pertencentes ao tronco linguístico Tupi-Guarani, consideram a palavra uma forma de comunicação sagrada. As canções entoadas (mboraí) pelos corais infantojuvenis expressam diretamente seus pensamentos e servem no processo de meditação, relatando a importância da manutenção das características do olhar Guarani e suas conexões com os territórios e divindades.

É pela música que líderes espirituais guiam seus povos e realizam a comunicação mais profunda com Nhanderú (nosso pai/Sol). Teko Guarani é um coral infantojuvenil que tem por característica a força e o brilho vocal. Utilizam o mbaraká (violão), o ravé (violino/rabeca), o mbaraká miri (chocalho) e o angu´á pú (tambor).

Sobre as cantoras Clarissa Ferreira, Ana Matielo, Nina Fola, Adriana de Los Santos e Emily Borghetti

O espetáculo Líricas Sulinas apresenta uma releitura dos signos sonoros identitários rio-grandenses a partir de um grupo de musicistas contemporâneas, representantes e identificadas com as múltiplas possibilidades do pertencer nesta terra. Em seus repertórios cantam e tocam suas corporalidades, seus pertencimentos e suas relações com o território, perpassando por vezes de forma crítica a cultura patriarcal tão enraizada, e tomando para si linguagens e narrativas outrora veladamente intocadas.

Com sonoridade híbrida a partir dessa possível amálgama de códigos culturais, formam o relevo por onde brotam as vozes de muitas eras, evocando as mulheres que vieram antes, vislumbrando o presente e tecendo nossas possibilidades de ser e pertencer. O espetáculo é composto por Clarissa Ferreira (voz e violino), Ana Matielo (voz e violão), Nina Fola (voz, sopapo e berimbau), Adriana de Los Santos (acordeom) e Emily Borghetti (voz, bombo leguero, castanholas e sapateado).

Sobre o Sonora Brasil

A maior iniciativa brasileira de circulação musical está de volta. Promovido pelo Sesc, o Sonora Brasil chega a sua 23ª edição com a apresentação de um repertório inédito, composto por músicas de mais de cem compositoras brasileiras e 21 grupos indígenas de diversas etnias, que mostram toda a potência do projeto em divulgar as mais diferentes manifestações musicais do país.

Em função da pandemia de covid-19, o circuito não ocorreu em 2020 e, este ano, todos os espetáculos foram gravados em formato on-line, em mais de 20 estados, e serão transmitidos pelos canais de Youtube do Sesc em cada estado. Ao longo da sua trajetória, o Sonora Brasil já alcançou mais de 750 mil pessoas e realizou mais de seis mil concertos em todo o Brasil.

As abordagens apresentadas terão como temas as “Líricas Femininas – A presença da mulher na música brasileira” e “A Música dos Povos Originários do Brasil”. A temática de 2021 acompanhará a da última edição, realizada em 2019, já que os temas centrais do Sonora Brasil são definidos por biênios.  O lançamento será no dia 19 de outubro e as exibições ocorrerão até o dia 12 de novembro, sempre às 18h30 (Povos Originários) e às 20h (Líricas Femininas). O calendário das transmissões está disponível na página do projeto (www.sesc.com.br/sonorabrasil) e todos os vídeos terão tradução para linguagem de libras, incluindo os espetáculos dos povos indígenas.

As apresentações do Sonora Brasil são de caráter essencialmente acústico, como forma de valorizar a autenticidade musical das obras. Uma curadoria formada por profissionais do Sesc é responsável pela seleção dos temas e grupos que integram a programação. Para escolha dos artistas e grupos, foram consideradas questões sociais, ligadas à diversidade de ritmos, de territórios e de artistas. O projeto contempla ainda oficinas, rodas de conversas e exibição de filmes, que serão promovidas, também em ambiente on-line, por unidades do Sesc de todas as regiões do país. Os catálogos de todas as edições estão disponíveis para consulta no site do Sonora Brasil.

Programação

22 de outubro (sexta-feira)

18h30 | Grupo ‘Nóg gã’| (Povos Originários do Brasil)

19h10 | Grupo ‘Teko Guarani’ (Povos Originários do Brasil)

20h | Clarissa Ferreira, Ana Matielo, Nina Fola, Adriana de Los Santos e Emily Borghetti  (Líricas Femininas)


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Editado por: Marcelo Ferreira
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