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Início Bem Viver Cultura

detida 23 vezes

Primeira mulher presa por motivos políticos no Brasil, Pagu ganha projeto com textos e vídeos

Autores escreveram sobre a contribuição de Patrícia Galvão no teatro, na política, na psicanálise e na história

26.out.2021 às 08h53
Belo Horizonte (MG)
Redação

Militante ativa do comunismo, Pagu foi a primeira mulher presa por motivos políticos no Brasil por 23 vezes - Reprodução

“Eu vi tortura, vi a sua solidão. Vinte e três vezes exposta na crueldade de quando fostes presa de animal urbano”, interpreta Ana Gusmão no curta metragem de seu projeto que estudou e produziu uma série de materiais sobre a vida de Pagu.

Patrícia Galvão, a Pagu, foi uma mulher brasileira com contribuições nas áreas do teatro, da história da arte, da política e da psicanálise. Com apenas 12 anos, ela recebeu o título de musa do modernismo brasileiro. Com 15 anos, já era redatora de um jornal. Militante ativa do comunismo, Pagu foi a primeira mulher presa por motivos políticos no Brasil, e foi detida 23 vezes.

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Esse é um pequeno resumo da história dessa personagem real retratada pela atriz, jornalista e produtora cultural Ana Gusmão em quatro textos, quatro vídeos e um curta metragem no portal Caligari Produções. A obra está disponível desde 20 de outubro.

Os textos foram escritos por pesquisadores de referência, que aceitaram o desafio de refletir sobre a contribuição de Pagu em sua área específica. Confira os temas, títulos e autores:

– História política do Brasil: “Pagu, uma abordagem política”. Autor: Carlos de Freitas, professor de história.

– Psicanálise: “Devastação e maternidade em Pagu”. Autora: Juliana Motta, enfermeira e psicanalista.

– Teatro: “Pagu: teatro, vanguarda e agitação cultural”. Autor: Luiz Paixão, diretor teatral, dramaturgo e professor.

– História da arte: “Pagu e as artes visuais: uma revolucionária no auge do modernismo”. Autor: Luiz Flávio, professor de história da arte.

Para quem prefere ouvir ou assistir

Todos os textos acompanham uma conversa em vídeo do autor ou da autora com Ana Gusmão, em que explicam detalhes da sua elaboração. Também disponível no portal Caligari Produções.

Curta metragem

O projeto contou ainda com a produção do curta-metragem “Tanto me foi negado, por justa causa, eu diria”, em parceria com o diretor e videomaker Israel Menezes, da Moca Filmes. O filme tem roteiro e atuação de Ana Gusmão e reúne um depoimento escrito à partir do encontro da artista com Pagu.

 

Editado por: Larissa Costa
Tags: comunismo
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