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Início Política

Golpe na Comissão

Deputados governistas atrapalham reunião da PEC do voto impresso e impedem derrubada do projeto

Acordo entre deputados da comissão derrubaria relatório de deputado bolsonarista, mas sessão foi encerrada abruptamente

16.jul.2021 às 16h50
Brasília (DF)
Paulo Motoryn

Parecer de Filipe Barros (PSL-SP), favorável ao voto impresso, seria derrubado após acordo de deputados da oposição - Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um grupo de deputados bolsonaristas conseguiu impedir que a Comissão Especial da Câmara que analisa a proposta de voto impresso não finalizasse os trabalhos na tarde desta sexta-feira (16). A oposição tinha maioria para derrubar o avanço da proposta.

Na noite de quinta-feira (15), 18 deputados titulares fizeram um acordo para não aprovar o andamento da proposta, apoiada de forma enfática pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desde a sua eleição para o Executivo federal, em 2018.

Contudo, durante a reunião que vetaria o projeto, o presidente Paulo Eduardo Martins (PSC-SP) encerrou a sessão antes do previsto e conseguiu evitar a votação do parecer do relator, o deputado Filipe Barros (PSL-PR), favorável ao voto impresso.

Leia também: Voto impresso é a nova versão da ‘mamadeira de piroca’ para 2022

Antes disso, Barros (PSL-PR) falou por quase 30 minutos, sem interrupção. Durante a fala, a oposição dentro do colegiado pedia a suspensão do discurso e votação do relatório. O presidente ignorou e deu os trabalhos por concluídos.

Segundo Martins, como o relator disse que queria fazer mudanças no texto, ele concedeu o prazo para o relator fazer os ajustes. Acusado de manobra contrária ao regimento para evitar a votação do parecer, o presidente da comissão foi substituído pelo deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). O petista deu sequência aos trabalhos da comissão depois de alguns minutos de paralisação.

A transmissão da sessão no canal de YouTube da Câmara dos Deputados, no entanto, foi interrompida e a validade da continuidade dos trabalhos não foi reconhecida até mesmo por deputados da oposição.

Com o encerramento de sessão, o tema só voltará à pauta depois do recesso legislativo, que vai perdurar pelas próximas duas semanas. Veja a reação de deputados da oposição:

Os deputados bolsonaristas rasgaram o regimento da Câmara e encerraram no grito a votação sobre o voto impresso na Comissão Especial. Bandalheira ilegal dos aliados do presidente. O parlamento não pode aceitar esse tipo de violência. #votoimpressoNAO

— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) July 16, 2021

🚨A base bolsonarista na Câmara ENCERROU a reunião da comissão do #votoimpressoNAO no tapetão! Os governistas são chegados num golpe até em comissão. Absurdo!

— Talíria Petrone (@taliriapetrone) July 16, 2021

A extrema-direita fez uma molecagem sem tamanho. De forma ilegal, o presidente da comissão encerrou a sessão e desligou os sons. Medo da derrota iminente! Não ganham no voto e estão tentando no tapete. Não vamos deixar assim. #votoimpressoNAO pic.twitter.com/xeHXQ67Wjd

— Fernanda Melchionna (@fernandapsol) July 16, 2021

Molecagem é um eufemismo para adjetivar o que os apoiadores do Bolsonaro fizeram hoje na Comissão da PEC do voto impresso. Como iam perder, melaram a reunião. É isso que eles querem fazer nas eleições do País !!

— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) July 16, 2021

Fraude? Bolsonaro pode ser investigado

O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, está cada vez mais pressionado por seus pares a se manifestar sobre a tese – sem provas – de fraude nas eleições aventada pelo presidente Jair Bolsonaro.

:: As urnas e a democracia: o que revela a demanda bolsonarista pelo voto impresso ::

Nesta quarta-feira (14), 31 sub-procuradores-gerais da República assinaram uma representação que havia sido apresentada na terça-feira (13) por outros 5 sub-procuradores. Trata-se de um pedido de abertura de investigação, por parte de Aras, das falas de Bolsonaro que colocam as eleições em dúvidas.

Com o “reforço”, já são, ao todo, 36 integrantes – de um total 74 – que querem que a conduta de Bolsonaro contra o sistema eleitoral seja investigada.

:: Pacheco diz que aqueles que atentarem contra a democracia serão "inimigos da nação" ::

“Os subprocuradores-gerais da República abaixo assinados, tendo em vista a gravidade das manifestações do presidente da República Jair Bolsonaro (…), entendem oportuno externar a Vossa Excelência, por nossas vozes, a gravidade da situação, que demanda a atuação efetiva, firme e preventiva do Ministério Público”, diz um trecho da representação.

Nos últimos dias, Bolsonaro tem intensificado seus ataques ao sistema eleitoral, alegando fraude sem provas, e chegou, inclusive, a ameaçar a realização do pleito em 2022.

Editado por: Rebeca Cavalcante
Tags: câmara dos deputadoseleiçõesgolpeurna eletrônicavoto impresso
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