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Golpe

Lideranças sociais do Paraná criticam votação de parlamentares a favor do impeachment

Com 26 votos favoráveis, Paraná foi o quarto estado que mais votou pelo golpe, ficando atrás de SP, MG e RJ

18.abr.2016 às 11h14
Atualizado em 17.fev.2025 às 02h33
Brasília (DF)
Pedro Carrano
Com 367 votos a favor, 137 contra, sete abstenções e duas ausências, a instauração do processo de impeachment foi aprovada na Câmara dos Deputados

Com 367 votos a favor, 137 contra, sete abstenções e duas ausências, a instauração do processo de impeachment foi aprovada na Câmara dos Deputados - Com 367 votos a favor, 137 contra, sete abstenções e duas ausências, a instauração do processo de impeachment foi aprovada na Câmara dos Deputados

A bancada paranaense na Câmara dos Deputados apresentou 26 votos a favor do processo de impeachment e 4 votos contrários, ficando em 4º lugar no ranking dos estados que mais votou pelo golpe. Em 1º lugar ficou São Paulo, com 57 votos, em 2º lugar Minas Gerais, com 41, e em 3º lugar o Rio de Janeiro, com 34 votos. 

Houve surpresas, como o voto de João Arruda (PMDB), sobrinho do senador Roberto Requião, que demonstrou racha no PMDB no início do mês, ao expor duras críticas ao programa econômico "Uma Ponte para o Futuro", de Michel Temer. Já outras polêmicas ao longo da semana se confirmaram na hora do voto: a deputada Cristiane Yared (PR) confirmou o voto pelo “sim” ao impeachment, apesar do apelo de vários eleitores.  

Por sua vez, o deputado federal por Ponta Grossa, Aliel Machado (ex-PC do B, atual Rede), optou pelo “não” à abertura do processo. Durante a semana, Machado denunciou, em entrevista, tentativa de compra do seu voto por parte do vice-presidente Michel Temer. Assis do Couto (PDT), Zeca Dirceu (PT) e Ênio Verri (PT) também votaram contra.

Já o voto de Fernando Francischini (Solidariedade), Secretário de Segurança à época do massacre do dia 29 de abril contra os professores, confirmou seu ataque aos movimentos populares, ao declarar que seu voto pelo “sim” era também pelo “fim da CUT [Central Única dos Trabalhadores] e seus marginais”.

Pressão empresarial

Mirian Gonçalves, vice-prefeita de Curitiba, que esteve em Brasília durante a votação, avaliou que a forte posição contrária dos parlamentares do Paraná ao governo de Dilma Rousseff (PT) tem raiz no conservadorismo presente em parte da sociedade paranaense.

“A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e os empresários investiram muito forte [no movimento pró-impeachment], no discurso de donos da moralidade, sem a noção de que várias medidas, caso aconteça o impeachment, são inclusive contrárias a eles, como a alta do juros”,afirmou.

Uma presença notada em Brasília no acampamento da “Frente Brasil Popular, pela democracia e contra o golpe”, foi a dos metalúrgicos da grande Curitiba, ligados à Força Sindical. Eles aderiram à luta contra o impeachment apesar de o presidente nacional da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade), ter votado pelo afastamento da presidente Dilma.

“O povo do Paraná está convocado a cobrar os parlamentares que não tiveram compromisso com o povo. O que está em pauta é a retirada de direitos, o que merece o nosso repúdio”, afirma Nelson de Souza, o Nelsão da Força, sindicalista, presidente da Força Sindical no Paraná e aliado histórico de Requião. 

 

Editado por: Redação

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