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Início Bem Viver Cultura

Dança

Bailarino quilombola apresenta solo contemporâneo no Museu Paranaense

"Entre Caboclos e Baianas" acontece no dia 30, às 19h. Evento é gratuito, com vagas limitadas

26.nov.2021 às 12h14
Curitiba (PR)
Amanda Yargas/Mupa

"Para as culturas negras e indígenas, o invisível é muito visível, na verdade, o impalpável é palpável”, diz o bailarino - Foto: Isabela Lanave

Na próxima terça-feira (30), às 19h, o bailarino Kunta Leonardo da Cruz apresenta “Entre Caboclos e Baianas", no Museu Paranaense (MUPA). A dança é um mosaico de memórias e heranças culturais e corporais unindo a ancestralidade indígena e africana do bailarino quilombola. A apresentação faz parte do Mês da Consciência Negra, promovido pela Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura (SECC).

"A ideia é trazer um pouco desse universo, dessa sabedoria e dessas corporeidades que constroem a gente como nação. As nossas danças são muitas e elas perpassam também pelo universo das nossas identidades, por aquilo que a gente vê e por aquilo que a gente não vê. Então, o solo traz um pouco desse aglutinar de experiências, de corporeidades, que às vezes estão no campo do invisível ou são invisibilizados, mas elas não deixam de existir. Elas estão aí, resistem e re-existem”, explica Kunta.

O artista usa dois personagens, caboclos e baianas, que representam e são representados em várias identidades e expressões culturais brasileiras. “A baiana é uma personagem que está no carnaval, tem a ala das baianas, o maracatu tem a baiana rica, está em vários brinquedos da cultura tradicional, tem o baiano também que é uma entidade, um encantado. E os caboclos trazem essa herança indígena”, diz.

Para o bailarino, a busca dos artistas é criar a possibilidade de outras realidades, “instigar, irrigar esse campo da memória e daquilo que a gente não consiga ver, que é esse universo mítico, esse universo que é um pouco desconsiderado pela nossa lógica ocidental. Mas para as culturas negras e indígenas, o invisível é muito visível, na verdade, o impalpável é palpável”.

Busca por narradores silenciados

De acordo com o MUPA, a apresentação do solo reflete um trabalho mais amplo do Museu de buscar novos diálogos a partir de seu acervo e seus departamentos científicos, como conta a diretora Gabriela Bettega.

“É um momento do Museu Paranaense se olhar, se autoanalisar, até se autocriticar, se isso for necessário, e entender quais são as lacunas e quais foram as histórias não contadas nos seus acervos e nas suas pesquisas”, afirma.

Kunta se posiciona como protagonista nesse novo caminho de construção de narrativas. “Eu acredito que essa reconfiguração, essa repaginação, é urgente. É muito importante que um espaço como o museu tenha os seus territórios de mostra ocupados por essas cosmovisões", diz Gabriela.

A diretora avalia que, apesar do MUPA ter 145 anos, ele se mantém atual por meio da busca dessas novas narrativas e formas de expressão. “Esse método de trazer a arte contemporânea, nas suas mais variadas expressões, para dentro do Museu Paranaense é uma forma de criar fricções, diálogos, novas narrativas com as disciplinas de pesquisa do museu, então um museu centenário como esse pode mostrar que é também um agente do século 21”, complementa. 

A apresentação é gratuita, com vagas limitadas. Os ingressos podem ser reservados online. 
 

Editado por: Lia Bianchini
Tags: dançaquilombola
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