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Início Internacional

OPERATIVO MILITAR

Venezuela captura chefe do narcotráfico após 7 meses de buscas

Carlos Revette, conhecido como "El Koki", foi morto pelas Forças Armadas na "Operação Índio Guaicapuro"

08.fev.2022 às 17h21
São Paulo (SP)
Michele de Mello

Operação conjunta entre Forças Armadas e Polícia Nacional Bolivariana captura um dos narcotraficantes mais procurados na Venezuela - FANB

Nesta terça-feira (8), as autoridades venezuelanas confirmaram que capturaram e abateram Carlos Revette, conhecido como "El Koki", um dos chefes das maiores quadrilhas de narcotráfico do país. Desde julho do ano passado, a Força Armada Nacional Bolivariana (Fanb) e o Ministério do Interior haviam iniciado a Operação Índio Guaicaipuro para desarticular os líderes do tráfico de drogas que controlavam a zona oeste da Grande Caracas. No último fim de semana foi ativada a segunda fase do operativo militar.

Os grupos de "El Koki", "El Vampi", "Loco Leo" e "El Garvis" controlavam os maiores bairros do sudoeste da capital: El Valle, Cota 905, La Vega e Cementerio. Além de operar o narcotráfico na zona, o grupo também realizava extorsões e sequestros para seu financiamento. El Vampi havia sido preso ainda nas região da capital durante o início do operativo militar. Já El Koki foi encontrado e morto no estado Aragua, a cerca de 70km a oeste de Caracas.

O que está acontecendo na Venezuela? Veja cobertura completa

No local também foram desmontadas guaritas de vigilância dos grupos criminosos e recuperada uma parte da rodovia Regional Central, que conecta a capital à região ocidental do país, e até então era controlada pelas facções criminosas. Além disso, foram apreendidos armamentos, comunicadores e um livro de contabilidade.

De acordo com o ministro de Interior, Remígio Ceballos, Carlos Revette foi ferido durante um enfrentamento com as forças de segurança do Estado. 

"Tomamos o controle da zona e vamos instalar um Centro de Coordenação Policial no mesmo lugar onde estava a casa do grupo criminosos para garantir a paz do povo nestes espaços liberados", afirmou Ceballos.

O sucesso da Operação Cacique Guaicaipuro foi o carro-chefe da campanha de Carmen Meléndez (PSUV) à prefeitura. Meléndez foi ministra do Interior até novembro do ano passado, quando se licenciou do cargo para disputar as eleições municipais em dezembro e terminou eleita prefeita de Caracas.

Ao todo, 37 pessoas foram detidas, entre elas três paramilitares colombianos, e 12 foram mortas, incluindo quatro policiais.

Desde julho de 2021, o governo venezuelano oferecia uma recompensa de US$ 500 mil (cerca de R$ 2,6 milhões) para encontrar "Koki". 

Saiba mais: As relações entre a oposição venezuelana e paramilitares colombianos

Na época, o presidente Nicolás Maduro denunciou que a inteligência militar venezuelana havia coletado informação de que Carlos Revete teria fugido para a Colômbia, o que também desatou um mandado de busca pela Polícia de Cúcuta, cidade na fronteira colombo-venezuelana. 

O presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Jorge Rodríguez, também revelou, em julho do ano passado, mensagens que relacionavam ex-deputados e assessores de Juan Guaidó com os líderes dos grupos criminosos.

Após tornar-se pública a captura de "El Koki", o opositor Juan Guaidó afirmou que tratava-se de uma "distração da ditadura".

Editado por: Thales Schmidt
Tags: crime organizadovenezuela

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