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Início Bem Viver Saúde

É o momento?

Governo do Rio estuda nova flexibilização da obrigatoriedade do uso de máscaras

Secretaria de Saúde não detalhou se estuda derrubar o uso das máscaras ou se optará por uma revisão parcial do protocolo

24.fev.2022 às 12h54
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Nos primeiros dias de flexibilização do uso da máscara no RJ, população manteve o equipamento de segurança - ©️Fernando Frazão/ Agência Brasil

A norma de flexibilização do uso de máscaras está sendo novamente avaliada pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES). Desde 2020, a legislação estabelece a obrigatoriedade da proteção facial em locais fechados no estado.

Em nota enviada à imprensa, a SES não detalhou se estuda derrubar a obrigatoriedade das máscaras ou se optará por uma revisão parcial do protocolo, com a liberação das máscaras em determinados locais fechados, por exemplo.

Por outro lado, no texto a SES também pontuou que, neste momento, é prematuro falar que a pandemia atingiu o estágio de endemia no estado do Rio de Janeiro. 

A classificação de endemia é utilizada para uma doença de causa e atuação local, ou seja, se manifesta com frequência em determinada região, mas tem um número de casos esperado – um padrão relativamente estável que prevalece. Se houver alta incidência e persistência de doença, pode ainda ser chamada de hiperendêmica.

Leia mais: Mortes por covid-19 indicam que pandemia no Brasil ainda está longe do fim

 “A dinâmica do vírus, com as possibilidades do surgimento de novas variantes, e a ausência de um histórico da doença não permitem a SVAPS (Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde) fazer esse tipo de afirmação”, escreveu a SES.

Segundo o Painel de Monitoramento Covid-19 do governo do Estado, entre as semanas epidemiológicas 2, entre 9 a 15 de janeiro, e 5, entre 30 de janeiro a 2 de fevereiro, houve uma queda de 92% no número de casos confirmados no estado. Foram 185.212 ocorrências na semana 2, contra 15.098 na semana 5.

As mortes causadas pela variante ômicron, no entanto, atingiram o auge na semana 4, entre 23 a 29 de janeiro, foram 566 registros. A explicação é que a contagem semanal de óbitos demora mais a flagrar mudanças de tendência no cenário epidemiológico por conta do tempo natural que a doença leva para ser diagnosticada e se desenvolver. Também devido ao atraso no preenchimento oficial das notificações.

A mais recente atualização do mapa de risco do governo estadual, divulgada na última semana, apresentou todo o estado em bandeira amarela, que quer dizer nível baixo de transmissão da doença. Apenas as regiões Centro-Sul e Serrana se mantêm em patamar moderado, e a Noroeste, ainda com risco alto. 

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: coviddebaterio de janeiro
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