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Vaza jato

Em novas conversas vazadas, procuradores do MPF criticam violações éticas de Moro

Para envolvidos na força-tarefa da Lava Jato, a agenda pessoal do juiz colocou em risco credibilidade da operação

29.jun.2019 às 07h08
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h50
São Paulo (SP)
Redação
Juiz Sérgio Moro foi duramente criticado por ter aceito o cargo de ministro da Justiça no governo Jair Bolsonaro (PSL)

Juiz Sérgio Moro foi duramente criticado por ter aceito o cargo de ministro da Justiça no governo Jair Bolsonaro (PSL) - Valter Campanato | Agência Brasil

Em nova matéria do Intercept, a partir de vazamento de diálogos sobre a Lava Jato, a atuação do ex-juiz Sergio Moro na condução da operação foi criticada por procuradores do Ministério Público Federal.

No dia 1º de novembro, uma hora antes de o ex-juiz anunciar ter aceito o convite de Jair Bolsonaro para se tornar ministro da Justiça, os integrantes da força-tarefa da Lava Jato já lamentavam que, ao aceitar o cargo (algo que ele havia dito que jamais faria), Moro colocaria em dúvida a legitimidade e o legado da operação.

Para eles, o projeto pessoal do juiz poderia promover questionamentos éticos e dar maior credibilidade às alegações de que a Lava Jato teria motivações políticas. Na conversa, a procuradora Monique Cheker disse: “Moro viola sempre o sistema acusatório e é tolerado por seus resultados”.

Um dia antes, quando já circulavam boatos de que Moro integraria o governo Bolsonaro, outra procuradora que integrava a força-tarefa da operação, Jerusa Viecili, escreveu: “Acho péssimo. Só dá ênfase às alegações de parcialidade e partidarismo”.

Em seguida, a procuradora Laura Tessler concordou com a avaliação de Viecili:

“Tb acho péssimo. MJ [Ministério da Justiça] nem pensar… além de ele não ter poder para fazer mudanças positivas, vai queimar a LJ [Lava Jato]. Já tem gente falando que isso mostraria a parcialidade dele ao julgar o PT. E o discurso vai pegar. Péssimo. E Bozo é muito mal visto… se juntar a ele vai queimar o Moro.” Viecili completou: “E queimando o moro queima a LJ”. Outro procurador da operação, Antônio Carlos Welter, enfatizou que a postura de Moro era “incompatível com a de Juiz”.

A matéria também mostra que os procuradores da Lava Jato e outros membros do MPF se indignaram com a esposa do ex-juiz, Rosângela Wolff Moro, que comemorou explicitamente a vitória de Bolsonaro nas redes sociais. “Erro crasso”, “perde a chance de ficar de boa” e “esse povo do interior é muito simplório”, foram expressões usadas pelos integrantes do Ministério Público.

 

Editado por: Aline Carrijo
Tags: lava jatoradioagência
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