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Repercussão

Anestesista que estuprou grávida durante o parto ganha milhares de seguidores nas redes sociais

Pelo menos 30 páginas falsas com o nome do médico foram criadas, a maioria delas pede que ele seja inocentado

12.jul.2022 às 11h31
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Giovanni Quintella - Reprodução/ Redes sociais

Depois de ser preso e virar manchete de todas páginas de notícias na última segunda-feira (11) por estuprar uma mulher durante o parto, o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra ganhou milhares de seguidores nas redes sociais. Antes da prisão, o seu perifl no Instagram tinha 365 seguidores, logo após a divulgação do caso, chegou à marca de 11 mil em poucas horas. 

Seu perfil foi desativado após a repercussão do caso. No entanto, um principal perfil falso criado em seu nome acumula 26,2 mil. A página não tem fotos e exibe uma mensagem sobre um suposto pronunciamento familiar nesta terça-feira (12) na publicação de um storie – tipo de mensagem da rede que é automaticamente apagada em 24 horas.

Leia também: Médico anestesista é preso na Baixada Fluminense por sedar e estuprar mulheres durante parto

Além disso, pelo menos outras 30 páginas falsas com o nome do médico foram criadas no Instagram, com números de seguidores que variam de 200 a 1 mil. Em maioria, as páginas falsas falam sobre a previsão de um suposto pronunciamento do advogado de defesa, tratam o médico como inocente e advogam pela sua absolvição. Outras poucas pedem que ele seja condenado.

 

 
 
 
 
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O médico anestesista foi preso na última segunda-feira (11), com a acusação de estupro, após abusar sexualmente de uma gestante durante o parto cesariana. O vídeo, gravado com discrição pela equipe de enfermeiras do hospital, mostra que após aplicar a anestesia na vítima, ele coloca o pênis na boca da gestante e depois de terminar o estupro limpa seu rosto, na tentativa de acabar com os vestígios do crime. 

Reação

Nesta terça (12), o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Clóvis Munhoz, garantiu ao portal G1 que a suspensão de Giovanni “vai avançar no tempo menor possível”.

“Isso é um compromisso que eu, como presidente, a minha diretoria e o grupo de 42 conselheiros assumimos publicamente”, disse.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), por sua vez, declarou que já está atuando “no sentido de banir da saúde e da sociedade esse monstro covarde e violento”. Uma reunião extraordinária será marcada pelos deputados para debater o assunto.

A audiência de custódia de Giovanni está marcada para a tarde desta terça (12). Na sessão, a Justiça decide se mantém o médico preso, convertendo, por exemplo, o flagrante em prisão preventiva.

A audiência será realizada no período das 13h às 18h, segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Na última segunda-feira (11), Giovanni foi preso e, depois, transferido para o presídio de Benfica, na zona Norte do Rio.

Editado por: Mariana Pitasse
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