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Curso debate o ontem e o hoje da violência do Estado nas favelas e periferias no Rio de Janeiro

Este é o segundo ano da iniciativa organizada pela Universidade da Cidadania e a Comissão da Memória e Verdade da UFRJ

31.ago.2022 às 20h43
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister

Rio de Janeiro é o quarto estado com a maior letalidade policial do país - Foto: Antonio Scorza / AFP

Violência, letalidade policial, mortes, justiça, resistência, direito a memória e favela. O universo de palavras que abre esse texto faz parte da vida de grande parcela da população do Rio de Janeiro que mora na periferia e em comunidades e tem sentido na pele o efeito colateral da política de segurança pública do estado.

Entender o que trouxe o Rio de Janeiro até o patamar de ser o quarto estado com a maior letalidade policial do país, registrando 1.356 vítimas no ano passado, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022, e pensar propostas para enfrentar a violência e garantir os direitos sociais para a população mais vulnerável são alguns dos desafios postos no curso “Teorias e práticas para o enfrentamento de violações aos direitos humanos”, oferecido pela Universidade da Cidadania (UC/UFRJ) e pela Comissão da Memória e Verdade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).  

Leia mais: O que os últimos homicídios cometidos por policiais significam no debate sobre armamento?

A segunda edição do curso terminou no dia 1° de agosto em formato on-line. Ao todo, 240 alunos se inscreveram e 80 se formaram. De acordo com o jornalista Itamar Silva, um dos coordenadores da iniciativa, o curso tem o objetivo de promover a conexão e o encontro entre militantes e ativistas de diferentes localidades para fazer o enfrentamento das violações de direitos humanos. 

“Começamos em 2021, oferecendo encontros de duas horas semanais com dois professores abordando sempre o mesmo tema. O curso deste ano esteve dividido em dois blocos. O primeiro bloco focou na história das violências e resistências, abordando o tema da escravidão e pós-abolição, como marcas estruturantes da formação brasileira. O segundo bloco tratou das formas de enfrentamento das violências de estado, ganhando espaço a luta por memória, principalmente a partir das experiências de museus em favelas e a disputa de narrativas a partir da atuação e da produção de uma comunicação comunitária”, explica Silva que milita no movimento de favelas desde 1976. 

Leia mais: Museu da Maré completa 16 anos com atividade cultural neste sábado (21)

Terceira edição

O debate baseado na perspectiva da troca de saberes entre militantes, acadêmicos, operadores do direito e vítimas de violações de direitos humanos é visto como essencial pela Universidade da Cidadania, que estuda colocá-lo em caráter permanente na grade acadêmica da instituição privilegiando o formato presencial.

“O maior desafio que temos com esse curso é a realização da próxima edição com o formato presencial, pois as duas edições que realizamos  ultrapassaram as fronteiras do Rio de Janeiro. No entanto, a proposta desse curso, que se propõe a compartilhar teorias e práticas para o enfrentamento às violações dos direitos humanos, precisa da dinâmica presencial. Podemos ter um formato híbrido, mas é algo que está em aberto”, detalha Silva.

Leia mais: Acesso a armas e munições por PMs da reserva pode beneficiar a milícia no RJ

O curso “Teorias e práticas para o enfrentamento de violações aos direitos humanos” exige que os alunos cumpram uma carga horária determinada para obter o certificado de conclusão. Neste ano, foram nove aulas e 18 horas de dedicação para obter a formação. Assim como no primeiro ano, a maioria dos estudantes era do Rio de Janeiro e vivia em territórios afetados pela violência.

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: direitos humanosrio de janeiroviolência
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