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Início Política

TRANSFOBIA

TRE-RJ aceita denúncia e deputado bolsonarista Rodrigo Amorim vira réu por violência de gênero

Ação penal proposta é a primeira sobre violência política de gênero a partir de uma lei aprovada em agosto de 2021

24.ago.2022 às 16h33
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Rodrigo Amorim

Denúncia contra deputado bolsonarista foi aceita por unanimidade pelo TRE do Rio de Janeiro - Alerj/Divulgação

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) aceitou denúncia oferecida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e tornou réu o deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB) pelo crime de violência política de gênero contra a vereadora trans de Niterói, Benny Briolly (Psol). A denúncia foi aceita na última terça-feira (23).

Leia mais: Vereadora Benny Briolly diz ter recebido ameaça de morte por e-mail de deputado bolsonarista

O entendimento de que há evidências suficientes de autoria e materialidade do crime foi unânime entre os seis desembargadores do TRE-RJ, que seguiram o voto da relatora, Kátia Junqueira. A ação penal proposta é a primeira sobre violência politica de gênero a partir de uma lei de agosto de 2021 aprovada com a pressão da bancada feminina no Congresso.

A partir da aceitação da denúncia pela Justiça Eleitoral, o processo contra Amorim se torna uma ação penal e voltará a ser julgado pelo TRE-RJ. As próximas fases incluem a instrução de provas, os depoimentos e alegações da acusação e da defesa, além do parecer do Ministério Público. Para o crime, o Código Eleitoral prevê pena de 1 a 4 anos de prisão, multa e inelegibilidade por oito anos.

Leia também: Ataque de Daniel Silveira a ministro do STF pode configurar crime contra a honra, diz advogada

Durante o julgamento, os desembargadores salientaram que a imunidade parlamentar que Amorim eventualmente poderia ter não se aplica no caso, já que trata-se de um deputado ofendendo uma parlamentar mulher.

Entenda o caso

O deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB-RJ) foi denunciado no início de julho deste ano pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) no Rio de Janeiro, órgão do Ministério Público Eleitoral (MPE/RJ), por violência política de gênero contra a vereadora Benny Briolly (Psol), de Niterói.

Segundo a denúncia, do dia 17 de maio, Amorim constrangeu e humilhou a vereadora durante um discurso transmitido ao vivo pela TV Alerj e depois retransmitido em diversas mídias sociais, alcançando grande repercussão e vitimizando Benny.

A fala de Amorim, sustentou a denúncia da Procuradoria Regional Eleitoral do estado, teve como objetivo impedir e dificultar o desempenho do mandato da vereadora. O deputado tratou Benny, que é negra e trans, como "boizebu", "aberração da natureza", "vereador homem de Niterói" e "aberrações de 'LGBTQYZH".

"Com essas palavras o denunciado constrangeu, humilhou e perseguiu a vítima Benny Briolly, com menosprezo e discriminação, subjugando a por ser mulher-trans e com a finalidade de impedir e/ou dificultar o desempenho do seu mandato eletivo na Câmara de Vereadores de Niterói, diante de sua notória atuação profissional, parlamentar e política relacionada a pautas em defesa das mulheres e da comunidade LGBTQIA+", diz a denúncia.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: riodejaneiro

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