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Ronda Política

PSD decide apoiar Tarcísio em São Paulo, CPI do MEC é criada mas só funciona em 2023 e mais

Candidato de Bolsonaro ao governo paulista terá o prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth, como vice

07.jul.2022 às 10h57
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Bolsonaro e Tarcísio durante evento, em setembro de 2020: chefe da Infraestrutura é um dos ministros mais próximos do presidente da República - Alan Santos/PT

O Partido Social Democrático (PSD), de Gilberto Kassab, fechou um acordo com o pré-candidato bolsonarista Tarcísio de Freitas para a eleição ao governo do estado de São Paulo. O prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth (PSD), será candidato à vice na chapa com Tarcísio.

"É um apoio muito importante para nós, um partido relevante, com prefeituras importantes no estado de São Paulo, excelentes quadros e é extremamente importante essa arquitetura no momento de definição. O Felício, em um ato de bravura, abriu mão da prefeitura para integrar a nossa chapa", afirmou Tarcísio à CNN Brasil.

Com a quarta maior bancada eleita nas eleições de 2018 pra a Câmara de Deputados, o PSD soma um tempo relevante de televisão para a campanha de Tarcísio. Esse recurso se torna ainda mais relevante dados os altos índices de desconhecimentos do candidato bolsonarista. Segundo pesquisa Quaest/Genial divulgada nesta quinta-feira (7), apenas 32% dos eleitores de São Paulo afirmam conhecer o ex-ministro.


Bolsonaro (PL) acompanhado do ex-ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, seu candidato ao governo de São Paulo / Alan Santos/PR

O presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, elogiou Tarcísio de Freitas em um tom comemorativo ao acordo. "Tarcísio tem conseguido conquistar a confiança dos eleitores e lideranças do centro preservando suas relações com os conservadores", disse à Folha de S. Paulo.

"Caso a chapa Tarcísio-Felício vença as eleições, São Paulo estará muito bem servido, tendo no seu comando duas pessoas honestas, com grande capacidade gerencial e experiência política."

Pacheco abre CPI do MEC, mas início fica para 2023

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), aceitou a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Ministério da Educação formalmente nesta quarta-feira (6). Na esteira, o parlamentar aceitou a abertura da CPI de obras inacabadas da Educação em governos petistas, do narcotráfico e do desmatamento na Amazônia.

O próximo passo é a indicação dos integrantes para compor a comissão. Os líderes do Senado, no entanto, decidiram deixar essa etapa para depois das eleições.


Presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), durante entrevista coletiva / Pedro Gontijo/Senado Federal

Após reunião com líderes do Senado, Pacheco publicou em seu perfil no Twitter que a "ampla maioria dos líderes entende que a instalação de todas elas [as CPIs] deve acontecer após o período eleitoral, permitindo-se a participação de todos os senadores e evitando-se a contaminação das investigações pelo processo eleitoral".

Antes do anúncio de Pacheco, o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou a intenção de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir a instalação e funcionamento da CPI antes do recesso parlamentar.

:: "Vamos com certeza ao STF", reforça Randolfe sobre demora para instalação da CPI do MEC ::

"Se até o ultimo dia antes de iniciar o recesso não tiver indicação dos líderes e a ação obstrutiva sobre o direito à CPI tiver configurado, nós iremos ao STF,” afirmou Randolfe.

Cármen Lúcia envia à PGR mais um inquérito contra Bolsonaro

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR) a investigação que apura se o presidente Jair Bolsonaro (PL) interferiu no inquérito da Polícia Federal contra Milton Ribeiro.

O ex-ministro é acusado de fazer parte de um esquema de propina, estabelecido por meio da intermediação entre pastores lobistas e prefeituras, para a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) no Ministério da Educação.

Relatora do processo no STF, a ministra disse que há uma "gravidade incontestável" no caso. Agora, a PGR deve avaliar se existem indícios suficientes para embasar uma manifestação formal contra Bolsonaro.

O delegado da Polícia Federal (PF) Bruno Calandrini enviou uma carta à equipe da Operação Acesso Pago, que apura o suposto esquema de corrupção no MEC, na qual afirma que houve "interferência na condução de investigação" e que não tem "autonomia investigativa e administrativa para conduzir o Inquérito Policial deste caso com independência e segurança institucional".


Jair Bolsonaro / Evaristo Sá / AFP

Soma-se às suspeitas de interferência um áudio de uma conversa telefônica, do dia 9 de junho, entre Ribeiro e a filha, no qual o ex-ministro afirma que o presidente Bolsonaro telefonou e afirmou que existia a possibilidade de cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão na casa do ex-ministro. Ribeiro diz para a filha que "isso pode acontecer, se houver indícios" e que Bolsonaro estava com um pressentimento de que queriam atingi-lo por meio do ex-ministro. No final, a filha alerta que ligou para o pai no "celular normal". O ex-ministro, então, desconversa e encerra a ligação.

Em uma outra ligação interceptada pela PF após a prisão preventiva de Milton Ribeiro, a esposa do ex-ministro, Myrian Ribeiro, disse que ele "não queria acreditar", mas que já "estava sabendo" do ocorrido. "Para ter rumores do alto é porque o negócio estava certo", afirmou Myriam em telefonema.

PF investigará Tarcísio de Freitas

A Polícia Federal irá investigar o pré-candidato ao governo paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) por supostas irregularidades na transferência de domicílio eleitoral de Brasília para São Paulo, em janeiro deste ano.

O pré-candidato do presidente Bolsonaro não reside no endereço indicado à Justiça Eleitoral como domicílio no estado paulista. O apartamento em um prédio de um bairro nobre de São José dos Campos, no interior do estado, foi alugado pelo cunhado de Freitas e está desocupado para reforma.

:: Tarcísio de Freitas não mora em endereço indicado à Justiça; Eduardo Azeredo no PSDB e mais ::

De acordo com a legislação, a transferência de domicílio eleitoral deve ocorrer três meses antes da transferência do título de eleitor, para que seja possível concorrer a um cargo público pelo novo domicílio.

A investigação, que deve durar até 30 dias, é um pedido da Promotoria Eleitoral de São José dos Campos (SP).

Editado por: Nicolau Soares
Tags: psd
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