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Início Direitos Direitos Humanos

Em Guaratinga

Famílias são despejadas de ocupação do MST na Bahia e ficam na beira da estrada

As 170 famílias ocupavam a fazenda Mata Verde desde o dia 2 de abril e tiveram suas casas e roças destruídas

19.jul.2022 às 12h22
São Paulo (SP)
Gabriela Moncau

Em cerca de três meses, as famílias foram removidas à força duas vezes da mesma área - MST-BA

Abrigadas debaixo de lonas, em período chuvoso, na beira da estrada. Assim estão as 170 famílias que foram despejadas pela Polícia Militar, na última quinta-feira (14), da ocupação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na fazenda Mata Verde, no município baiano de Guaratinga. 

Eliane Oliveira, da direção estadual do MST na Bahia, relata que a situação das pessoas despejadas, acampando a cerca de cinco km da fazenda, é de precariedade. “As famílias permanecem lá, porque não têm para onde ir. Nesse momento que a gente está vivendo no país, de muita dificuldade, as pessoas encontram nos acampamentos o lugar para morar e produzir.” 

As famílias ocupavam a área desde o dia 2 de abril, mas por terem iniciado a ocupação já durante a pandemia de covid-19, elas não foram contempladas pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu as remoções forçadas no Brasil até 31 de outubro.  

:: Movimentos e parlamentares buscam caminhos para evitar despejos em massa após as eleições ::

Por isso, em liminar, o poder judiciário local determinou a reintegração de posse favorável ao fazendeiro. Segundo o MST, no entanto, a terra de 2.160 hectares não cumpria a sua função social. “Tinha só mato”, resume Eliane.  


A Polícia Militar chegou no acampamento na quinta-feira (14) pela manhã para fazer o despejo / MST-BA

Dois despejos em três meses 

Não foi a primeira vez que as cerca de 300 pessoas foram despejadas do terreno que batizaram como Acampamento Cláudia Sena. Quando estavam ali havia pouco menos de dois meses, em 24 de maio, foram removidas à força, também por ordem judicial. Na ocasião, todos os barracos foram queimados e as roças destruídas.  

Dois dias depois, a área foi reocupada. As moradias e as plantações foram refeitas, do zero. Segundo Eliane, a destruição desta última quinta-feira (14) foi como a primeira.  

O Brasil de Fato entrou em contato com a prefeitura de Guaratinga, que está sob gestão de Marlene Dantas Martins (DEM), perguntando se alguma providência será tomada a respeito das famílias desabrigadas embaixo de chuva na estrada. Não houve resposta até o fechamento desta matéria, que será atualizada caso o posicionamento chegue.  

 

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: despejomstocupação
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