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IMUNIZAÇÃO

Depois de quanto tempo de ter a infecção por covid-19 pode tomar o segundo reforço da vacina?

A terceira dose dos imunizantes está sendo aplicada em momento de alta de casos de covid-19 no Brasil

06.jul.2022 às 13h38
Recife (PE)
Maria Lígia Barros

O Ministério da Saúde ampliou a recomendação de vacinação com a dose de reforço para adolescentes entre 12 e 17 anos - Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Mais de dois anos depois da chegada da pandemia, o Brasil avança na aplicação da dose do segundo reforço da vacina da covid-19. Em todo o País, foram mais de 11,3 milhões dessas doses aplicadas, de acordo com o Vacinômetro do Ministério da Saúde. Em Pernambuco, o Recife vai aos poucos ampliando o público alvo que pode receber a quarta dose: por ora, podem se vacinar, na capital, trabalhadores da saúde, pessoas a partir de 40 anos, pessoas a partir de 18 anos que completaram o esquema vacinal com a Janssen e os maiores de idade acolhidos nos 19 abrigos emergenciais em decorrência das chuvas. 

Mas, em meio à nova onda da covid-19 que, só nessa terça-feira (5), gerou quase três mil confirmações de casos em Pernambuco, surge a dúvida: depois de quanto tempo de ter a infecção é permitido tomar o segundo reforço da vacina?

A orientação do Ministério da Saúde é de que se adie a imunização até a recuperação clínica total, e se espere quatro semanas após o início dos sintomas ou, no caso dos assintomáticos, após o primeiro teste PCR positivo. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) recomenda o mesmo intervalo de tempo.

Leia também: Média de casos de covid-19 no Brasil se aproxima dos piores patamares registrados em 2021

A lógica é a mesma em relação à aplicação do primeiro reforço, explica o infectologista Filipe Prohaska, chefe da triagem de doenças infecciosas do Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco (Huoc-UPE). 

"Quando você fica doente, já existe uma resposta imunológica contra a doença que serve como uma imunidade ativa. Mas não só isso, a exposição faz com que baixe um pouco os linfócitos – que são células de defesa responsáveis por gerar essa memória, como se fosse uma vacina natural. Se você fizer muito próximo ou durante o tempo dos sintomas, pode não ter a resposta imunológica adequada. Por isso que se pede para fazer [a vacinação] um pouco depois”, detalha.

Leia também: PE vive nova onda de covid em meio a casos de leptospirose, arboviroses e doenças respiratórias 

O médico ainda acrescenta que essa janela de tempo é importante para que haja um acompanhamento e diagnóstico mais precisos quanto aos sintomas. “Pode haver confusão sobre reação vacinal e a doença viral em atividade. Por isso que também se pede para o paciente não ter sintomas durante o período, para minimizar essa confusão", pontua.

Alta de casos e cobertura vacinal

A vacinação é a principal medida preconizada pelas entidades de saúde no combate ao coronavírus. Desde a flexibilização das orientações sanitárias que exigiam uso de máscara e restringiam atividades econômicas, o Brasil enfrenta um aumento considerável de casos.

Nessa terça-feira (5), dez dos 26 estados da federação registraram notificações acima da marca dos 2,5 mil: São Paulo (10.495), Minas Gerais (9.851), Rio de Janeiro (8.639),  Goiás (5.857), Espírito Santo (5.370), Bahia (4.981), Paraná (3.265), Rio Grande do Sul (4.363), Mato Grosso (2.992) e Pernambuco (2.911).

Leia também: O que fazer depois de saber do resultado do autoteste de covid?

"Nos preocupa bastante quando a gente fala das festividades do meio do ano,  a não obrigação do uso de máscara e nenhum controle com passaporte vacinal exatamente porque houve desaceleração na vacinação", comenta Filipe Prohaska.

A imunização tem surtido o efeito de diminuir a prevalência de quadros graves na comparação com o início da pandemia. Em Pernambuco, por exemplo, 35 (1%) dos registros foram casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.876 (99%) foram leves. Mas, para grupos de risco, ainda é uma ameaça.

"A pandemia pode ter diminuído a capacidade de impactar a vida da [população geral], mas anda tem impacto e é de extrema importância que as pessoas que tenham contato com elas tomem as três doses de vacina e a quarta dose quando indicado para impedir uma nova onda no segundo semestre de 2022", diz o especialista. Pernambuco confirmou, nessa terça (06), seis mortes ocorridas entre 26 de junho e esse domingo (3).

Agora, o desafio principal das gestões estadual e municipais tem sido aumentar a cobertura vacinal do primeiro reforço. Já são 7.461.775 pernambucanos (84,08%) com o esquema completo (duas doses ou uma dose única), mas a terceira dose foi aplicada em 4.020.064 (52,26%) pessoas. Em 14 de junho, três semanas atrás, esse índice estava em 49,6%.

"Nós sabemos que para ter uma imunidade maior contra a Ômicron são necessárias pelo menos três doses. E a subvariante B4 B5 que é bem transmissível e são as predominantes do momento tem causado muita positividade de casos e nos grupos de risco tem causado muito estrago também, com necessidade de internação e terapia intensiva", reforça. 

Com os novos números, o estado chegou a 986.757 casos da doença, sendo 58.981 graves e 927.776 leves. Quanto aos registros de óbitos, Pernambuco confirmou, nessa terça (06), seis mortes ocorridas entre 26 de junho e esse domingo (3). Desde o início da pandemia, foram 21.892 mortes pela covid-19.

Editado por: Elen Carvalho
Tags: covid-19saúde

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