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Início Política

DESUMANO

Governo Bolsonaro extingue Comissão de Mortos e Desaparecidos, que apurava crimes da Ditadura

Votação foi feita em sessão da comissão convocada pelo presidente do órgão, o bolsonarista Marcos Vinícius Carvalho

16.dez.2022 às 09h14
Brasília (DF)
Redação

Quando era parlamentar, Bolsonaro posou ao lado de cartaz que ironizava as buscas por desaparecidos políticos da ditadura - Reprodução/Facebook

O governo do ex-capitão Jair Bolsonaro (PL) aprovou, na quinta-feira (15), a extinção da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), órgão cuja função é investigar crimes praticados durante a ditadura militar. A decisão ocorre a 15 dias da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O órgão foi instituído em 1995 e era ligado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).

:: Bolsonaro encerra grupos responsáveis por identificar ossadas de vítimas da ditadura ::

A decisão de encerrar a comissão foi tomada em uma sessão extraordinária, convocada pelo presidente do órgão, o advogado Marco Vinicius Pereira de Carvalho, assessor da ex-ministra Damares Alves e defensor do regime militar. Atualmente, a maioria dos integrantes da comissão é alinhada a Bolsonaro, já que o Executivo pode indicar quatro dos sete membros. O relatório recomendando a extinção será encaminhado agora a Bolsonaro. A extinção foi aprovada por quatro votos a três.

Votaram contra:

Vera Paiva, filha do ex-deputado Rubens Paiva – morto pela ditadura;

Diva Soares Santana, irmã de Dinaelza Santana – militante do PCdoB morta pelos militares;

Ivan Marx, representante do Ministério Público Federal.

Votaram a favor da extinção da comissão:

Marco Vinicius Pereira de Carvalho, presidente da comissão;

Jorge Luiz Mendes de Assis, militar;

Filipe Barros (PL-PR), deputado federal;

Paulo Fernando Melo da Costa, ligado ao senador eleito Magno Malta (PL-ES).

Plano antigo

Em junho deste ano, a decisão de extinguir o colegiado, revelada em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, já havia sido tomada pela gestão federal, mas foi adiada após contestação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) e do Ministério Público Federal (MPF).

Bolsonaro decidiu mudar a composição da comissão, nomeando aliados, em 2019, depois que órgão reconheceu que o Estado brasileiro foi responsável pelo desaparecimento de Fernando Santa Cruz. Na época, o presidente debochou do então presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, filho de Fernando.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: ditadura
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