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Início Política

PEC DA TRANSIÇÃO

RJ: Senadores Flávio Bolsonaro, Romário e Portinho votam contra PEC que garante Bolsa Família

Proposta viabiliza parcela de R$ 600, com adicional de R$ 150 por criança abaixo de 6 anos já a partir de janeiro

08.dez.2022 às 14h56
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
senado rio de janeiro

Rio de Janeiro foi o único estado a ter todos os senadores votando contra a proposta que assegura os programas sociais a partir de janeiro - Reprodução

O Rio de Janeiro foi o único estado brasileiro em que todos os seus senadores votaram contra a PEC da Transição, na noite da última quarta-feira (7). A Proposta de Emenda à Constituição permite ao governo do presidente eleito Lula ampliar os recursos destinados a políticas públicas para a população, sendo a principal delas a garantia da parcela de R$ 600 do Bolsa Família, com adicional de R$ 150 por criança abaixo de 6 anos já a partir de janeiro.

Os senadores Carlos Portinho, Flávio Bolsonaro e Romário, todos do Partido Liberal, a sigla do presidente Jair Bolsonaro, votaram contra a garantia dos programas sociais. Ainda assim, a PEC foi aprovada com 64 votos em cada um dos dois turnos, havendo 16 contrários no primeiro e 13 no segundo. O texto segue agora para a Câmara dos Deputados.

Leia mais: Senado aprova PEC da Transição. Proposta segue para Câmara dos Deputados

Nas redes sociais, parlamentares fluminenses do campo progressista e de esquerda reagiram ao voto de Portilho, Bolsonaro e Romário, que recentemente foi eleito para mais oito anos representando o estado do Rio no Senado. O deputado federal eleito Tarcísio Motta (Psol) criticou os bolsonaristas.

"É uma vergonha que os três senadores eleitos pelo Rio de Janeiro tenham votado contra a PEC da Transição. Uma posição antipovo e antipobre. Felizmente, mesmo sem eles, o Senado conseguiu aprovar um Bolsa Família no valor de R$ 600 para todos aqueles que precisam", escreveu Tarcísio.

Leia também: Feira Estadual da Reforma Agrária: MST promete duas edições do evento em 2023

Também eleito deputado federal, o vereador Chico Alencar (Psol), que deixará o cargo para assumir em fevereiro a vaga na Câmara dos Deputados, em Brasília, afirmou que a PEC ajudará a recuperar alguns programas sociais que foram "dizimados pelo governo terminal" de Bolsonaro, como é o caso do Farmácia Popular.

"Com a PEC da Transição aprovada no Senado, agora é garantir na Câmara a Bolsa Família de R$ 600 e programas como a Farmácia Popular, dizimados pelo governo terminal. A PEC aprovada permite até recursos para cobrir rombos deste ano, como o da Educação", disse ele.

No Twitter, Flávio Bolsonaro esteve entre os assuntos mais comentados pelos usuários da rede social. Apesar das críticas, nem ele nem o senador Romário se manifestaram. Já o senador Portinho se defendeu, dizendo que a "PEC da Gastança foi aprovada sem mensurar os impactos econômicos".

Segundo o autor da PEC, senador Marcelo Castro (MDB-PI), R$ 16,6 bilhões poderão ir para políticas de saúde (como o programa Farmácia Popular), R$ 6,8 bilhões para assegurar o aumento real do salário mínimo e R$ 2,8 bilhões para reajuste salarial de servidores do Poder Executivo.

Editado por: Eduardo Miranda
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