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Início Internacional

VIOLÊNCIA ESTRUTURAL

Colômbia inicia 2023 com chacina, apesar de cessar-fogo com paramilitares e ELN

No primero dia do ano, três pessoas foram mortas no departamento de Cesar, norte da Colômbia

02.jan.2023 às 12h21
São Paulo (SP)
Michele de Mello

Há presença de ao menos 22 grupos armados irregulares no território colombiano - Schneyder Mendoza /AFP

A Colômbia começou 2023 com o cessar-fogo bilateral entre governo e a maior guerrilha em atividade, o Exército de Libertação Nacional (ELN). Além disso, grupos paramilitares do país também fazem parte do acordo.

A medida faz parte da política de "paz total" defendida pela coligação governante, Pacto Histórico, e apesar de sugerir um novo ano de maior tranquilidade, ainda restam grupos armados irregulares atuando. 

No primeiro dia do ano, um massacre foi registrado no município de Rio de Oro, departamento de Cesar. De acordo com o Instituto de Desenvolvimento da Paz (Indepaz), motociclistas armados invadiram um estabelecimento e dispararam contra as pessoas que se encontravam no local. Três faleceram e uma foi ferida pelos disparos. Os autores do crime ainda não foram identificados.

Em 2022, foram registradas 94 chacinas com 189 líderes sociais assassinados e 43 pessoas que assinaram o acordo de paz de 2016. No entanto, de acordo com levantamento do Indepaz, desde que Gustavo Petro e Francia Márquez assumiram a presidência, em agosto de 2022, pelo menos 22 grupos armados publicaram comunicados demonstrando disposição em aderir à proposta de pacificação do país.

Leia também: Colômbia anuncia programa para proteger lideranças sociais

Em setembro, o comissário de paz da Colômbia, Ivan Danilo Rueda, já havia confirmado a adesão de grupos armados irregulares à proposta de cessar-fogo. "Cada grupo, com sua própria identidade, está disposto a aderir à paz total", disse à época.

Em novembro aconteceu a primeira roda de diálogo entre ELN e governo colombiano, que haviam sido paralisadas em 2018 pelo antecessor Iván Duque.

O presidente Petro anunciou no último sábado (31) um "cessar-fogo bilateral" com a guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN), dissidentes das FARC e outros grupos paramilitares. A pausa nos confrontos começou no último domingo (1º) e estará em vigor até 30 de junho.

"É meu desejo, no final do ano, que a paz seja possível. Este é um ato ousado. O cessar-fogo bilateral obriga as organizações armadas e o Estado a respeitá-lo. Haverá um mecanismo de verificação nacional e internacional", publicou Petro. 

:: Entenda quais são os desafios para Acordos de paz na Colômbia após as eleições presidenciais :: 

Segundo o presidente, o cessar-fogo será "prorrogável em função dos progressos realizados nas negociações". Além do ELN, a medida foi acordada com outros quatro grupos armados de distinto teor político: o Estado-Maior General Central, de dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC-EP); a Segunda Marquetalia; as Forças de Autodefesa Gaitanista da Colômbia (AGC), também conhecidos como Clã do Golfo; e os paramilitares da Serra Nevada. Todos os cinco grupos armados somam mais de 10 mil integrantes. 

O acordo será monitorado pela Missão de paz da ONU na Colômbia, pela Missão de Apoio ao Processo de Paz da Organização dos Estados Americanos, pela Defensoria Pública colombiana e pela Igreja Católica. "As Nações Unidas apoiam todos os esforços no sentido de reduzir a violência nos territórios, proteger as comunidades afetadas pelo conflito e construir a paz na Colômbia", disse Carlos Ruiz Massieu, o atual chefe da Missão de Verificação da ONU na Colômbia. 

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: colômbiaelnviolência
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